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Envelhecer com Dignidade: Os Desafios da População LGBTQIAPN+ Idosa no Brasil

A população LGBTQIAPN+ idosa no Brasil enfrenta desafios significativos, exacerbados por um contexto de violência e exclusão social. Dados da Associação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra) revelam que, em 2024, 122 pessoas trans e travestis foram assassinadas no país, mantendo o Brasil como líder mundial nesses crimes. (G1)

Estima-se que aproximadamente 3,1 milhões de brasileiros acima de 60 anos se identificam como LGBTQIAPN+, representando mais de 8% da população idosa nacional. (Revista Longeviver) Muitos desses indivíduos enfrentam a falta de suporte familiar e institucional, resultando em isolamento e dificuldades no acesso a serviços de saúde e assistência social.

A Política Nacional de Saúde LGBT, implementada pelo Ministério da Saúde, é um marco histórico no reconhecimento das demandas dessa população em situação de vulnerabilidade. (GOV.BR) No entanto, é necessário ampliar e fortalecer essas políticas para garantir um envelhecimento digno e seguro para todos.

Garantir o direito a um envelhecimento digno é um compromisso que a sociedade e o poder público precisam assumir urgentemente. O avanço de políticas públicas específicas, como a criação de centros de acolhimento e a capacitação de profissionais para um atendimento inclusivo, é essencial para combater a discriminação e assegurar que a terceira idade LGBTQIAPN+ tenha acesso a respeito, segurança e qualidade de vida. O respeito à diversidade deve ser um valor presente em todas as fases da vida, incluindo a velhice.

Vereador Rudys Confirmadissimo

Líder da Bancada MDB

Redação enFoco

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