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Reitor da UFSM comenta laudo que aponta falha nos freios em acidente com ônibus que vitimou sete estudantes

Foto: Reprodução

Após a divulgação do laudo do Instituto-Geral de Perícias (IGP), que identificou falha nos freios do ônibus envolvido no acidente em Imigrante (RS), o reitor da UFSM, Luciano Schuch, se pronunciou nesta quarta-feira (30). Em vídeo publicado nas redes sociais, Schuch afirmou que o laudo será integrado à sindicância interna da universidade, que apura o caso e conta com dois engenheiros mecânicos doutores.

O acidente, ocorrido em 4 de abril, causou a morte de sete estudantes do curso técnico de Paisagismo do Colégio Politécnico e deixou 26 feridos. Segundo Schuch, o veículo possuía certificado de segurança veicular emitido em janeiro de 2025 e passou por revisão preventiva em setembro de 2024, com uma empresa credenciada e o custo foi de aproximadamente R$14mil, tendo rodado cerca de 10 mil km desde então. O laudo apontou desgaste na lona do freio traseiro como um dos fatores do acidente. A documentação técnica também foi encaminhada à Polícia Civil, que conduz investigação paralela.

Confira a nota da UFSM:

“A Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) informa que as investigações relacionadas ao acidente envolvendo um de seus ônibus seguem em andamento. Conforme o laudo pericial do Instituto-Geral de Perícias (IGP), o veículo possuía cintos de segurança. E, ainda, foi identificado desgaste na lona do freio traseiro. O documento integrará os procedimentos da sindicância interna conduzida pela UFSM, que conta com a participação de dois engenheiros mecânicos com doutorado e expertise na área.
Quanto à manutenção, reitera-se que o ônibus passou por revisão preventiva em 19 de setembro de 2024. Desde então, o veículo percorreu aproximadamente 10 mil quilômetros até a data do acidente.
Destacamos que a UFSM ainda não teve acesso formalmente ao laudo pericial e que, apesar disso, continua com o compromisso da transparência, encaminhando todos os documentos solicitados tanto pela Polícia Civil quanto pela sindicância interna.”

Redação enFoco

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