O Brasil vive uma situação de alerta máximo: a adultização precoce das nossas crianças. Um inimigo silencioso, que avança pelas redes sociais, pela mídia e até por agendas ideológicas.
Quando meninos e meninas são expostos a conteúdos que não condizem com sua idade, temos uma verdadeira ruptura de fronteiras uma invasão naquilo que deveria ser território protegido: a infância. Esse processo gera consequências graves, como a perda da inocência, vulnerabilidade a abusos, impactos psicológicos e destruição de valores. É um ataque direto ao nosso futuro.
Caso Felca: O Sinal de Alerta
O vídeo publicado pelo youtuber Felca, que denunciou a exploração digital de crianças e a chamada “adultização” nos algoritmos, funcionou como uma sirene de emergência. A repercussão foi estrondosa: milhões de visualizações, aumento de 114% nas denúncias de violência sexual virtual e mobilização imediata no Congresso. Senadores do PL, como Damares Alves e Jaime Bagattoli, já protocolaram pedidos de CPI para investigar essa prática criminosa.
Esse episódio mostrou que a ameaça é real e exige resposta imediata, firme e coordenada como em qualquer operação de defesa estratégica.
A Esquerda e o Aproveitamento Político
Infelizmente, enquanto combatemos esse inimigo, a esquerda tenta transformar o caso em arma política. Em vez de unir forças para proteger nossas crianças, parte da base governista busca usar a repercussão para emplacar projetos de controle das redes sociais, camuflados como medidas de proteção.
Essa manobra é perigosa: tenta impor uma falsa narrativa de que defender a liberdade de expressão seria ser conivente com abusos. Mas sabemos que isso é apenas mais uma tentativa de ocupar terreno e avançar sobre direitos fundamentais.
Nossa Missão: Proteger a Infância e a Liberdade
O combate à adultização exige disciplina, estratégia e firmeza:
- Legislação robusta que proteja as crianças acima de interesses comerciais ou ideológicos.
- Educação e vigilância das famílias, a verdadeira linha de frente nessa batalha.
- Transparência das plataformas digitais, que devem ser responsabilizadas, sem que isso se transforme em instrumento de censura.
Assim como nas Forças Armadas, precisamos atuar com ordem, hierarquia e comando claro: proteger a infância é preservar o futuro do Brasil. A infância é um patrimônio nacional. Não podemos permitir que criminosos, oportunistas ou ideólogos a coloquem em risco.
Nossa missão é clara: defender nossas crianças como se defende a pátria com disciplina, coragem e honra. Infância preservada. Liberdade protegida. Justiça garantida. Sempre alerta. Sempre firmes. Pelo Brasil e por nossas crianças.
Cel.Vargas