Desde o início de meu mandato, meu compromisso com a saúde de Santa Maria tem sido inabalável, transformando a pauta em uma prioridade de ação e inovação.
Minha dedicação pode ser vista em projetos significativos, como a sugestão de unificação dos dias para retirada de fichas de agendamento, uma medida simples, mas essencial, para reduzir as longas filas e o transtorno enfrentado pela nossa população.
Além disso, protocolei um projeto de lei para fomentar a doação de sangue, visando fortalecer os estoques de hemocentros e salvar vidas. A concretização desse compromisso também se reflete na recente conquista de R$ 300.000,00 para a área da saúde do município, um investimento vital para a melhoria dos nossos serviços.
Agora, avanço em mais uma frente, com a proposição da vacinação domiciliar para crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA), reafirmando meu olhar atento às necessidades mais urgentes da nossa comunidade e minha busca por uma saúde mais acessível e inclusiva para todos.
Essa iniciativa surge da necessidade de garantir que a imunização, um pilar fundamental da saúde pública, seja acessível a todas as crianças, especialmente àquelas que enfrentam desafios únicos em ambientes de vacinação tradicionais.
O Transtorno do Espectro Autista pode vir acompanhado de intensas sensibilidades sensoriais e dificuldades significativas com mudanças de rotina e ambientes desconhecidos.
Para muitas dessas crianças, ir a um posto de saúde, que é frequentemente lotado e barulhento, pode ser uma experiência extremamente estressante e traumática, gerando crises de ansiedade e desorganização comportamental. Infelizmente, essa dificuldade muitas vezes leva à não adesão ao calendário vacinal, expondo essas crianças a riscos desnecessários de doenças.
A proposta da lei de vacinação domiciliar define como a aplicação de vacinas na casa da criança quando ela não puder se deslocar ao posto de vacinação. O processo completo de vacinação, incluindo a avaliação prévia, a aplicação da vacina e o devido registro, será realizado no ambiente residencial da criança.
Isso oferece um ambiente seguro, familiar e controlado, minimizando o estresse e a ansiedade associados ao processo e garantindo que as crianças recebam as doses necessárias de forma mais tranquila e eficaz.
O projeto prevê que a vacinação domiciliar seja realizada por profissionais de saúde qualificados, proporcionando um ambiente tranquilo e adaptado para a aplicação das vacinas. A decisão de optar por esse serviço será feita pela família, levando em consideração o melhor interesse da criança.
A implementação da vacinação domiciliar em Santa Maria é um avanço significativo nas políticas públicas de saúde. Demonstra nosso compromisso em garantir direitos e em construir uma sociedade mais justa e inclusiva, protegendo não apenas a saúde individual das crianças com TEA, mas também contribuindo para uma maior cobertura vacinal e para a saúde coletiva de nossa comunidade.
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