Uma auditoria da Contadoria e Auditoria-Geral do Estado (Cage) identificou descontos indevidos na folha de 243 servidores inativos do RS, totalizando prejuízo de R$ 1,5 milhão. As cobranças vinham de ordens judiciais de comarcas da Paraíba e teriam sido disfarçadas como contribuições associativas para ocultar empréstimos com juros abusivos fora do sistema financeiro.
Segundo o governo, os descontos começaram em 2021 e ultrapassavam o limite legal de 40% da remuneração líquida, pois eram feitos por ordem judicial. A fraude não tem relação com os casos recentes do INSS.
O MP da Paraíba cumpriu mandados de busca e apura a atuação de associações suspeitas. No RS, duas empresas já foram identificadas como envolvidas. Não há indícios de participação de servidores públicos gaúchos ou de dano ao Tesouro do Estado.
A Procuradoria-Geral do Estado pediu o bloqueio judicial dos valores descontados. Em abril, cerca de R$ 87 mil foram depositados em juízo. O MPRS irá contatar individualmente os servidores lesados.
Imagem: G1
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