Por Reinaldo Guidolin O vereador Tubias Calil (PL) tem subido o tom em relação às críticas aos serviços prestados pela Corsan Aegea. Em suas redes sociais, das últimas dez postagens, oito foram direcionadas à companhia de abastecimento e saneamento. O vereador aponta questões relacionadas a cobranças com valores elevados, as constantes interrupções no abastecimento de água e hidrômetros com valores mais altos do que o praticado pelo mercado.  A Corsan realizou uma reunião com os vereadores em sua sede, no Bairro Patronato, o encontro durou pouco mais de duas horas, e apresentou as ações que estão sendo realizadas pela companhia. Os vereadores que participaram da atividade questionaram a empresa sobre os problemas de desabastecimento de água causados pelos rompimentos de adutoras. Segundo o superintendente institucional da Corsan em Santa Maria, André Finamor, está em curso “uma série de melhorias operacionais”. O grupo que administra a Corsan disse já ter investido no município mais de R$ 50 milhões, desde que assumiu as operações, o montante deve chegar a até R$ 80 milhões até o fim do ano.   A Comissão de Orçamento e Finanças (COF) realizou, nesta segunda-feira (24), audiência pública referente a demonstração das metas fiscais do 3º quadrimestre de 2024. Pelo executivo participaram do encontro o Secretário de Fazenda, Luiz Carlos Teixeira de Oliveira, a superintendente de Gestão Orçamentária, Marilda Manfio, e a contadora e coordenadora de contabilidade, Greice Pivetta, que demonstraram e avaliaram o cumprimento das metas fiscais. Pelo que se pode analisar dos números apresentados, o valor só fechou devido ao superávit de 2023 que ajudou a absorver parte do saldo negativo, contudo, o indicativo para este ano é de dificuldade financeira. Sendo assim, para aumento de receitas, o secretário destacou a revisão da planta de valores do IPTU, a reforma previdenciária e incentivos para contribuintes com dívidas correntes e em cobrança judicial. Já com relação às despesas, entre as medidas que serão adotadas está a suspensão de contratos de locação por 120 dias, a suspensão do provimento de 20% do total de cargos comissionados, além de aditamentos de contratos, renegociação de aluguéis, aquisição de imóveis/veículos e redução de consumo de água e energia elétrica.      A superintendente de Gestão Orçamentária, Marilda Manfio, enfatizou que a situação financeira é tão crítica que o Poder Executivo não vai ter recursos financeiros para realizar investimentos este ano. Para contrapor esta situação, a prefeitura deve contratar operações de crédito que serão encaminhadas para a Câmara logo mais. Os primeiros meses serão difíceis e vão exigir desenvoltura por parte dos secretários para atender a demanda dentro das possibilidades financeiras postas. Como se fala no jargão popular “tá na hora de apertar o cinto”!    Fábio Marcondes (PL), pediu licença do cargo de vice-prefeito de São José do Rio Preto (SP), além de ser exonerado da função de secretário municipal de Obras, nesta segunda-feira (24). A decisão ocorre após o Palmeiras denunciar, na noite de domingo (23), um caso de racismo contra um dos seguranças do clube, na partida contra o Mirassol, pela última rodada da fase de grupos do Paulistão. Marcondes é suspeito de xingar o segurança do Palmeiras e é investigado por injúria racial. A Prefeitura de São José do Rio Preto afirmou que repudia “veementemente qualquer ato de racismo e lamentou profundamente o ocorrido”. Qualquer ato de racismo, não pode de forma alguma passar ileso, precisa ser punido e, em se tratando de um agente público que deve zelar pelas leis, a punição precisa ser com ainda mais rigor!  O Secretário Adjunto da Secretaria Municipal de Inclusão e Desenvolvimento Humano de Porto Alegre, Paulo Brum (Podemos), faleceu na manhã desta segunda-feira (24), aos 66 anos, em sua trajetória política foi vereador da capital e deputado estadual, em ambos, por dois mandatos. Sua passagem na política é marcada pela defesa de Políticas Públicas de Inclusão Social para Pessoas com Deficiência no RS, apresentando projetos que garantem melhores condições de mobilidade urbana, inclusão no mercado de trabalho e ampliação nos direitos das pessoas com deficiência. O prefeito de Porto Alegre, Sebastião Melo (MDB), expressou pesar e descreveu Brum como “defensor incansável de políticas públicas para as pessoas com deficiência”. A Transpetro, subsidiária da Petrobras, e o consórcio formado pelos estaleiros Rio Grande e Mac Laren assinaram, nesta segunda-feira (24), junto ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o contrato para a aquisição de quatro navios da classe handy, com valor de US$ 69,5 milhões por embarcação. Os navios serão utilizados para transporte de derivados de petróleo na costa brasileira. De acordo com a Petrobras, os novos equipamentos irão ampliar a capacidade de atendimento da Transpetro à Petrobras, reduzindo a necessidade de afretamento desse tipo de unidade pela petrolífera.

Vereador Rudys Como vereador e defensor dos direitos humanos, é com uma imensa preocupação que me dirijo a vocês para discutir um tema que afeta diretamente nossa sociedade: a violência doméstica. Em Santa Maria, assim como em muitas cidades brasileiras, essa problemática se agrava a cada dia, e as redes sociais, paradoxalmente, apresentam-se como uma aliada e um desafio nesse contexto.        Recentemente, dados estatísticos alarmantes chamaram minha atenção. Segundo o último relatório da Secretaria de Segurança Pública do Rio Grande do Sul, Santa Maria registrou um aumento de 25% nos casos de violência doméstica em comparação ao ano anterior. Esses números não são meramente frios; eles representam vidas, histórias e sonhos interrompidos. Mulheres, crianças e até homens estão sofrendo em silêncio, muitas vezes sem saber onde buscar ajuda.        As redes sociais, por sua vez, desempenham um papel ambíguo nesse cenário. Por um lado, elas proporcionam um espaço para que as vítimas compartilhem suas experiências e encontrem apoio em comunidades virtuais. Campanhas de conscientização e iniciativas de mobilização social têm ganhado força, como o #ChegaDeViolência, que visa romper o ciclo de silêncio e encorajar a denúncia. Em Santa Maria, campanhas similares têm sido promovidas, e o engajamento da sociedade é fundamental para que possamos enfrentar essa realidade.        Entretanto, o outro lado das redes sociais também é preocupante. A disseminação de conteúdos que banalizam a violência, além de campanhas de ódio e desinformação, podem desestabilizar o progresso que estamos tentando alcançar. Muitas vezes, as vítimas são expostas a julgamentos e críticas, o que pode aumentar a sensação de isolamento e vulnerabilidade. É vital que utilizemos essas ferramentas de maneira consciente e respeitosa, promovendo um ambiente virtual de apoio e respeito.        Acredito que é nosso dever, enquanto sociedade, criar e fortalecer redes de apoio reais e virtuais. Precisamos fomentar o diálogo, a empatia e a solidariedade. Portanto, convido todos os cidadãos de Santa Maria a se unirem nessa luta. Seja compartilhando informações sobre onde buscar ajuda, seja participando ativamente de campanhas de conscientização ou, ainda, denunciando casos de violência que chegarem ao seu conhecimento.        Além disso, é imprescindível que os órgãos públicos, como a Câmara de Vereadores, se comprometam em implementar políticas públicas efetivas que garantam a proteção das vítimas e a responsabilização dos agressores. Isso inclui não apenas o fortalecimento de serviços de acolhimento, mas também a capacitação de profissionais que lidam com essas questões, garantindo que a abordagem seja sempre sensível e respeitosa.       Em resumo, a violência doméstica é uma questão que nos diz respeito a todos. É hora de agirmos, de nos mobilizarmos e de utilizarmos as redes sociais como um canal para promover a mudança e a conscientização. Vamos juntos construir uma Santa Maria mais segura e solidária, onde todos possam viver sem medo e em dignidade. A luta continua, e conto com cada um de vocês para que possamos transformar essa realidade.

Nesta segunda-feira (24/02), comemoramos os 93 anos da conquista do voto feminino no Brasil, um avanço fundamental na luta por igualdade, no combate à sociedade patriarcal,e fruto direto da luta das primeiras gerações de militantes feministas. O direito a votar e a ser votado, constitui um dos pilares básicos de um regime político democrático, mesmo nos termos limitados que temos ainda hoje, onde a democracia, quase sempre, é racionada de acordo com os interesses daqueles que detém o poder econômico. Desde aquele 24 de fevereiro de 1932, quando esse direito foi reconhecido pelo Código Eleitoral Brasileiro até hoje, muita coisa mudou. Temos cada vez mais mulheres participando da política institucional, não apenas enquanto eleitoras, mas também sendo eleitas. Tivemos uma governadora no Rio Grande do Sul e uma presidente, porém basta olharmos com um pouco de atenção para as estatísticas para perceber o quanto a desigualdade ainda persiste, sobretudo quando falamos de mulheres negras e trabalhadoras. Ao mesmo tempo, surge uma questão essencial: Até que ponto mais mulheres eleitas significa mais direitos para as mulheres?  Muito embora as mulheres representem atualmente, cerca de 51% da população brasileira, governam apenas 12% dos municípios brasileiros, e apenas duas capitais. Também são dois os únicos estados administrados por mulheres, enquanto as outras vinte e cinco Unidades da Federação são comandadas por homens. No Congresso Nacional a representatividade de mulheres é de cerca de 17,7% desde as últimas eleições gerais, com 91 mulheres eleitas para a Câmara de Deputados ante 422 homens. No Senado Federal, a desigualdade permanece. Das 81 cadeiras, apenas 15 são ocupadas por mulheres. Mas não precisamos ir tão longe assim. Aqui mesmo, em Santa Maria, nunca tivemos uma mulher eleita titular do Executivo Municipal, e hoje sou uma das três únicas vereadoras mulheres em um universo de 21 mandatários da Câmara Municipal, e a única negra!  Esses números jogam uma luz sobre a desigualdade dentro da desigualdade, pois se já existe um abismo de representação política entre homens e mulheres, a situação que nós mulheres negras, periféricas e trabalhadoras enfrentamos, é ainda mais dramática. Daquelas 91 mulheres eleitas para a Câmara de Deputados em 2022, apenas 29 eram negras. Ou seja, 5,6% do total de deputadas e deputados eleitos nas últimas eleições para aquela Casa. No senado, hoje não temos nenhuma mulher negra ocupando uma vaga. As mulheres trans, outra parcela extremamente marginalizada, conta com apenas duas representantes no Congresso Nacional, duas deputadas. Evidentemente, essa diferença gritante não é mera obra do acaso, mas resulta de uma desigualdade estrutural, que segue se perpetuando, apesar dos avanços importantes que temos arrancado a cada ano que passa.  Tal desigualdade atravessa a nossa sociedade e passa também pelos partidos políticos, onde ainda impera o desequilíbrio na distribuição de recursos para as campanhas eleitorais. Mesmo as leis criadas na tentativa de corrigir essa distorção, ainda têm se mostrado limitadas e são burladas de maneira descarada, como no recente caso da aprovação da chamada “PEC da Anistia” (não confundir com a PEC que o bolsonarismo tenta emplacar para livrar a cara dos golpistas de 8 de janeiro), que desresponsabilziou os partidos que não cumpriram as imposições de repasses mínimos para candidaturas de mulheres e negros nas eleições anteriores a 2024. A medida, críticada pelos movimentos negro e feminista, infelizmente foi aprovada com votos tanto do governo quanto da oposição, e promulgada em agosto do ano passado. Como podemos ver, o próprio sistema político brasileiro trata de criar ferramentas para limitar o avanço na representação de setores minorizados e manter-se enquanto um espelho distorcido do que é, de fato, a sociedade brasileira, seja em termos de raça, gênero ou classe social.  Definitivamente, aquela velha máxima – por trás da qual há uma boa dose de machismo – segundo a qual, a culpa pela escassez de mulheres na política seria das próprias mulheres, uma vez que somos a maioria do eleitorado, nunca se mostrou tão capenga e falsa. Não se trata, em absoluto, de uma simples questão de vontade própria ou mesmo coletiva, de uma suposta desunião ou algo do tipo. É evidente que ainda temos um déficit de organização de todos os setores subalternos da sociedade, caso contrário teríamos conquistado há muito as transformações profundas pelas quais lutamos há séculos, porém o principal muro de contenção que se ergue no caminho do avanço da participação de mulheres, negros, LGBTs e trabalhadores na política insitucional, segue sendo o controle exercido, através dos partidos mais riscos – verdadeiras instituições da política tradicional – sobre as regras do jogo. Isso porque não interessa a essas lideranças conservadoras, representantes de clãs e grupos de interesses exclusivos, que tenhamos mais vereadoras, deputadas, prefeitas, presidentes, representando as demandas das camadas mais exploradas e oprimidas do nosso povo.  Temos a certeza de que, embora a conquista de cada vez mais espaços de poder por mulheres seja fundamental, a eleição de mulheres por si só não garante um avanço para o conjunto das mulheres e do povo trabalhador no Brasil, se essas mulheres não tiverem um compromisso inarredável com a proteção e a conquista de mais direitos para essa população. O mesmo vale para políticos negros e negras. A verdadeira representatividade é aquela capaz de expor as profundas contradições da nossa sociedade e se colocar em movimento no sentido da sua superação. Por isso temos lutado, e seguiremos lutando em todos os espaços, inclusive dentro da própria Câmara de Vereadores de Santa Maria.  Fontes:  <<https://www.camara.leg.br/noticias/911406-bancada-feminina-aumenta-182-e-tem-du as-representantes-trans/>>  <<https://www12.senado.leg.br/noticias/audios/2024/03/senadoras-reclamam-aumento -da-participacao-feminina-no-legislativo>>  <<https://g1.globo.com/politica/eleicoes/2022/eleicao-em-numeros/noticia/2024/10/28/ apenas-duas-capitais-elegem-prefeitas-mulheres-em-2024.ghtml>>.  <<https://www.cnnbrasil.com.br/politica/brasil-tera-dois-estados-governados-por-mul heres-em-2023/>>  <<https://g1.globo.com/politica/noticia/2024/07/17/eleicoes-2024-em-meio-ao-debate-d a-pec-da-anistia-entenda-o-que-esta-valendo-para-candidaturas-de-mulheres-e-negro s.ghtml>>  <<https://g1.globo.com/politica/noticia/2024/07/11/camara-aprova-em-1o-turno-propos ta-que-pode-perdoar-multas-de-partidos-por-cota-para-negros-e-em-prestacoes-de-co ntas.ghtml>> <<https://agenciabrasil.ebc.com.br/radioagencia-nacional/politica/audio/2024-08/prom ulgada-pec-que-anistia-partidos-politicos-por-desrespeito-cotas>>

Você deve saber que o apelido “Manequinho” é por causa do meu pai, o ex-vereador Maneco, que dedicou a vida a ajudar os outros. Cresci nesse ambiente, cercado por exemplos de solidariedade e compromisso com a comunidade, e isso se tornou a minha missão de vida. Desde pequeno, sempre tive dentro de mim o desejo de ajudar o maior número de pessoas que conseguisse. Até que tive a oportunidade de começar minha trajetória trabalhando no primeiro andar da Prefeitura Municipal de Santa Maria. Inclusive, quem passou pelo primeiro andar da Prefeitura até 2024 está apto a trabalhar em qualquer lugar do serviço público ou privado, devido à grande quantidade e diversidade de demandas. Lembro com carinho de uma das primeiras pessoas que pude ajudar: o Roque, da Cooperativa dos Taxistas. Atuei em todo o processo burocrático relacionado à categoria, como vistorias de táxis, cadastramento, emissão de carteiras de taxista e seus auxiliares, alvarás de taxistas autônomos, entre outros.  Minha vontade de ajudar ia além das paredes da prefeitura. Muitas vezes, pegava minha moto e ia até a casa das pessoas que precisavam de suporte para abrir seus negócios, garantindo que não desistissem diante das dificuldades. Dessa forma, fiz muitos amigos e tive o privilégio de ver tantas pessoas conquistarem seus sonhos com um pequeno empurrão que pude dar.  Hoje, como vereador da minha amada cidade, sei que essas atitudes me trouxeram até aqui. Cada pessoa que ajudei, cada história que ouvi, cada mão que estendi, moldou o caminho que trilho com dedicação.  Coloco-me à disposição para continuar ajudando. Sei que, juntos, podemos construir um futuro mais justo, com solidariedade e humanidade. Se precisar de mim, estarei sempre aqui, “é só chamar que o Manequinho Vai” pronto para lutar ao seu lado.

Por Reinaldo Guidolin Agricultores do Norte e Noroeste do Rio Grande do Sul realizaram protestos durante a semana. A mobilização ocorreu na busca por auxílio em meio à estiagem e pela revogação de mudanças no Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro). Segundo os produtores, a mudança dificulta o acesso ao subsídio em caso de perdas causadas por eventos climáticos, o que prejudicaria principalmente os pequenos produtores. Outras demandas são a prorrogação dos créditos rurais e criação de um fundo de catástrofe para emergências climáticas. A reivindicação dos nossos produtores rurais é mais do que justa, são várias safras que contabilizam perdas devido a estiagem e excesso de chuva, aliás, em nenhum momento eles se negam a pagar as dívidas, apenas solicitam a prorrogação das dívidas com juros mais acessíveis, medidas que o próprio governo pode assegurar. O Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA) se reuniu com representantes do setor e disse que estuda medidas para as demandas dos agricultores.    O Prefeito de Caxias do Sul, Adiló Didomênico (PSDB), foi a Recife-PE participar de uma imersão, promovida pela Empresa Municipal de Informática (Emprel), que possibilitou a troca de experiências de sucesso na gestão pública, com foco em cidades inteligentes. A capital pernambucana é considerada uma das cidades mais conectadas do país, aliás, a gestão do Prefeito João Campos (PSB) dá tanta importância ao tema que conta com uma pasta, a Secretaria de Transformação Digital, Ciência e Tecnologia. A comitiva de Caxias foi apresentada a vários programas como o Conecta Saúde, Conecta Recife, EITA!Recife, EITA!Labs, GO Recife e outros. Todos eles, agilizam e qualificam os serviços ofertados à população e, não é à toa que João foi reeleito com mais de 78% dos votos válidos. Fica a dica para os nossos municípios de grande porte, como Santa Maria, Canoas, Pelotas e Porto Alegre de seguir soluções que já estão dando certo. Após o período de férias e de preparação das equipes da Rede Municipal de Ensino (RME), a Prefeitura de Santa Maria, por meio da Secretaria de Educação (SMEd), inicia o ano letivo de 2025 nesta segunda-feira (24). A RME conta com 86 instituições de ensino que vão receber cerca de 20 mil alunos. Destes, 6 mil são da Educação Infantil e, aproximadamente, 14 mil do Ensino Fundamental. De acordo com o Sinprosm, há desafios a serem enfrentados como a falta de professores e monitores em sala de aula, assim como melhorias em infraestrutura em algumas escolas da rede. Conforme a secretária de Educação, Gisele Bauer Mahmud, todas essas questões pontuais são de conhecimento da pasta e estão sendo resolvidas. Importante também ressaltar que na Educação Infantil, ainda existe demanda de pais que buscam vagas para seus filhos. Uruguaiana é conhecida por ter um dos maiores carnavais do Brasil, inclusive, este ano a festa popular deve acontecer nos dias 20, 21 e 22 de março, após os tradicionais desfiles do Rio de Janeiro e São Paulo. Quem esteve por lá e fez registro foi o vereador Sérgio Cechin (Progressistas). Junto com ele na foto está a companheira Karina Pessano, e também a Rainha de Bateria da Unidos da Ilha do Marduque, Maria Caetana. O parlamentar é um dos integrantes da base do governo da Câmara que cobra uma retomada do carnaval de rua em Santa Maria. Rudys Rodrigues é outro vereador da base que tem intensificado as cobranças na busca de uma solução. Certo mesmo, é que a festa, se tudo der certo, só retorna em 2026 aqui no coração do Rio Grande.     Os jogos de ida do Campeonato Gaúcho deram vantagem inicial para a dupla Grenal. No primeiro confronto entre Caxias e Internacional, melhor para os visitantes, o time da capital aplicou 2 a 0 no time da Serra, com gols de Vitinho. O duelo no Centenário transcorria para um modorrento 0 a 0, com faltas em profusão e poucas finalizações. Em seis minutos, o cenário mudou completamente. Foi quando Bruno Henrique e Vitinho resolveram tomar o protagonismo da partida e deixar o Colorado com uma ampla vantagem para a sonhada decisão. Já no outro confronto, jogando na Arena, o Grêmio venceu o Juventude pelo placar de 2 a 1, com gols de Braithwaite e Cristian Oliveira pelo tricolor e Emerson Batalla para o time jaconero. O Grêmio foi muito superior, mas leva vantagem pequena em jogo de volta no Alfredo Jaconi em Caxias do Sul.