Veja como a Eder Faccin transforma a experiência do produtor no campo O agronegócio brasileiro tem se consolidado como motor da economia nacional, responsável por parcela significativa do PIB e pelas exportações que colocam o país entre os maiores produtores mundiais de alimentos. Nesse contexto, os produtores rurais têm investido cada vez mais em maquinário e tecnologias capazes de ampliar a produtividade, reduzir custos e otimizar o tempo no campo. Foi a partir dessa demanda por soluções modernas e personalizadas que surgiu, há três anos, a Eder Faccin Máquinas Agrícolas, empresa que já conquistou destaque no setor pela forma de aproximar negócios e oferecer atendimento híbrido, unindo plataformas digitais à presença próxima ao produtor. Fundada inicialmente em Bagé (RS), a empresa se transferiu para Santa Maria, onde encontrou um ponto estratégico para expandir sua atuação, graças à localização central e à forte demanda regional. Um dos diferenciais da companhia está justamente no modelo híbrido de atendimento: a prospecção ocorre no ambiente digital, enquanto as negociações são conduzidas presencialmente, fortalecendo a confiança e a credibilidade junto aos clientes. Entre os principais serviços oferecidos estão a compra e venda de máquinas agrícolas, intermediação de negócios, avaliações técnicas, suporte em soluções financeiras e até indicações de transporte. O objetivo é atender o produtor de maneira completa, proporcionando praticidade em todas as etapas. “Buscamos compreender a realidade de cada cliente, desde o tamanho da propriedade e o tipo de cultura até o nível de investimento desejado. Nosso foco é sempre aliar custo-benefício e eficiência”, explica o fundador, Éder Faccin. O serviço de avaliação de equipamentos é um dos pontos fortes da empresa, com duas modalidades disponíveis: a avaliação digital, mais simples e ágil, indicada para inventários e consultas rápidas; e a avaliação in loco, detalhada e conduzida por consultores experientes, que gera relatórios utilizados em negociações de maior valor, perícias judiciais e operações bancárias. Em 2024, a Eder Faccin Máquinas Agrícolas atingiu um marco expressivo: foi a maior revenda independente de seminovos em faturamento nos três estados da Região Sul. O resultado consolida sua relevância no mercado e confirma que o modelo de atendimento híbrido, aliado ao compromisso com qualidade e credibilidade, tem trazido retornos concretos. Com a evolução das tecnologias agrícolas, os produtores buscam soluções que reduzam desperdícios, economizem tempo e aumentem a produtividade. Para atender a essas demandas, a empresa investe continuamente na capacitação de sua equipe, garantindo domínio técnico e segurança nas recomendações. “Nosso compromisso é oferecer o que há de mais eficiente e inovador no mercado, sempre com transparência e proximidade com o cliente”, reforça Faccin. A localização em Santa Maria, considerada um entroncamento logístico do Rio Grande do Sul, reforça a estratégia da empresa. A cidade conecta importantes regiões produtoras e facilita o acesso a diferentes polos agrícolas, tornando o atendimento mais ágil e a intermediação de negócios ainda mais eficaz. Essa centralidade contribui para que a Eder Faccin Máquinas Agrícolas esteja próxima de clientes de perfis variados, desde pequenos produtores até grandes grupos empresariais. Outro aspecto que fortalece a atuação da empresa é a sintonia com tendências globais de sustentabilidade e uso intensivo de dados no campo. A modernização do maquinário e o acesso a tecnologias digitais permitem que os produtores tenham maior controle sobre o consumo de insumos, a preservação de recursos naturais e o planejamento estratégico das lavouras. Nesse cenário, a Eder Faccin Máquinas Agrícolas se posiciona como parceira de confiança, oferecendo soluções que não apenas aumentam a rentabilidade, mas também contribuem para uma agricultura mais eficiente e responsável. A credibilidade da companhia também está ancorada na trajetória do fundador, que atua há mais de 15 anos no setor e construiu uma sólida rede de parceiros e fornecedores renomados. Esse histórico, aliado ao foco em qualidade e inovação, tem permitido à empresa planejar novos passos. A expansão já está no horizonte: a partir de 2026, a Eder Faccin Máquinas Agrícolas projeta abrir escritórios no Rio Grande do Sul, em Santa Catarina e no Paraná, ampliando não apenas a presença geográfica, mas também a oferta de soluções financeiras voltadas ao agronegócio. “Queremos ser referência em proximidade, inovação e resultados para o produtor rural, construindo relações duradouras baseadas na confiança”, projeta Éder Faccin. Texto por Reinaldo Guidolin
Justiça para Isadora Viana da Costa
Começa hoje um momento aguardado há sete longos anos: o julgamento do homem que tirou a vida da jovem santa-mariense de apenas 22 anos, Isadora Viana da Costa. São sete anos de espera, de luta e de dor. Isadora foi vítima de feminicídio em 2018, em Imbituba (SC), pelo então namorado. Uma jovem modelo que teve sua vida brutalmente interrompida por um crime que representa a triste realidade de tantas mulheres brasileiras. Desde então, sua família nunca desistiu. Nunca aceitou que a memória de Isadora fosse apenas mais um número nas estatísticas de violência contra a mulher. Eles transformaram a dor em força, a revolta em luta, o silêncio em grito por justiça. E Santa Maria, cidade que viu Isadora crescer, está ao lado deles neste momento tão importante. Nossa cidade conhece a luta dessa família e compartilha da esperança de que, finalmente, a justiça seja feita. O caso de Isadora precisa ser um exemplo. Não podemos mais aceitar que mulheres sejam mortas por simplesmente existirem, por tomarem suas próprias decisões, por tentarem se libertar de relacionamentos que as machucam. Não podemos aceitar que famílias inteiras tenham que esperar anos para ver um criminoso ser julgado. O feminicídio não é um crime comum. É um crime que representa o ódio contra as mulheres, a necessidade doentia de homens por controle e domínio. E quando a justiça demora, quando os processos se arrastam, quando recursos são usados para protelar julgamentos, estamos dizendo para a sociedade que a vida das mulheres vale menos. Por isso, o julgamento que começa hoje é fundamental. Não só para a família de Isadora, mas para todas as mulheres que sofrem violência todos os dias. Que este caso sirva de exemplo para outros agressores: feminicídio tem consequências. A justiça pode demorar, mas ela chega. Esperamos que o sistema judiciário cumpra seu papel com a seriedade que o caso merece. Que os sete anos de espera da família de Isadora não tenham sido em vão. Que a memória desta jovem santa-mariense seja honrada com uma condenação justa e exemplar. À família de Isadora, nossa solidariedade e apoio. Vocês nunca estiveram sozinhos nesta luta, e não estarão agora. Estamos com vocês. O nome de Isadora Viana da Costa jamais será esquecido. Que a justiça seja feita. Por Isadora. Por todas nós.
BOLSA FAMÍLIA: OPORTUNIDADE OU UMA GERAÇÃO DEPENDENTE DO GOVERNO?
Uma pesquisa recente do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas mostra que, entre os beneficiários do Bolsa Família, metade das famílias deixa de buscar emprego ao receber o auxílio. Em alguns estados, há mais pessoas contando com o programa do que trabalhando com carteira assinada. Além disso, de um total de 20,6 milhões de cadastrados, 7 milhões recebem recursos do governo federal há 10 anos ou mais, representando 34,1% do total. Esses números mostram a dificuldade de muitas famílias em romper a dependência do Estado para se manter. Fica a pergunta: estamos criando uma geração dependente da assistência do governo? Parece que sim. Precisamos modernizar o programa para transformá-lo em um caminho para a autonomia econômica e não a dependência absoluta. Foi isso que propus com o Projeto de Lei que protocolei na Câmara dos Deputados: uma modernização que cria uma porta de saída para quem recebe o benefício. O PL tem quatro frentes de ação principais. A primeira é educação financeira gratuita, oferecendo aos beneficiários ferramentas para planejar e usar a renda com consciência, promovendo segurança e independência econômica. A segunda frente é o incentivo à qualificação profissional e ao empreendedorismo, ajudando os beneficiários a ingressarem no mercado formal ou a desenvolverem seus próprios negócios. A terceira ação envolve parcerias locais com empresas e plataformas como o SINE, que facilitam a contratação e a inclusão produtiva, conectando famílias a oportunidades reais de trabalho. Por fim, para que a transição seja segura, quem conquistar emprego formal continua recebendo o Bolsa Família por um período para garantir estabilidade da transição durante o período de adaptação ao novo emprego. Com essas mudanças, a proposta manteria a proteção social, mas oferecendo caminhos para a autonomia e oportunidades de crescimento pessoal e profissional. Mais do que fornecer auxílio econômico, um bom programa social deve ensinar a “pescar”: oferecer capacitação profissional, educação financeira e acesso a oportunidades reais de trabalho, para que os brasileiros aprendam a gerir seus recursos, planejar o futuro e gerar renda própria. Só assim o benefício deixa de ser um fim em si mesmo e se transforma em uma ponte para a independência econômica, permitindo que as famílias rompam ciclos de dependência absoluta. Além disso, quando o apoio social se converte em emprego e renda, não é apenas a vida das famílias que se transforma: é o Brasil que cresce e se fortalece. Cada oportunidade de trabalho formalizada, cada empreendedor que prospera e cada cidadão que conquista autonomia movimenta a economia, aumenta a produtividade e gera desenvolvimento sustentável. Investir em emancipação não é só garantir dignidade individual, mas também impulsionar o futuro e o desenvolvimento do país. COLUNA POR ANY ORTIZ
Mais de R$ 4 milhões em Emendas Parlamentares para Santa Maria.
No final de agosto, estive em Brasília acompanhado dos colegas vereadores Admar Pozzobon (PSDB), Guilherme Badke – Manequinho (Republicanos) e Alexandre Vargas (Republicanos), participando de agendas com deputados e senadores em busca de recursos para Santa Maria. O resultado deste trabalho coletivo foi a conquista de mais de R$ 4 milhões em Emendas Parlamentares, que irão contribuir para o desenvolvimento de diferentes áreas da nossa cidade. Na área da Saúde, os investimentos irão fortalecer o atendimento à população, garantindo mais estrutura e melhores condições para quem precisa dos serviços. Na Educação, os recursos possibilitarão melhorias na infraestrutura e no apoio a programas que beneficiam diretamente alunos e professores. No setor de Esportes, haverá incentivo e apoio a projetos que estimulam a prática esportiva e a inclusão social de crianças, jovens e adultos. Também asseguramos verbas para Infraestrutura, Assistência Social, Segurança, Causa Animal e para o Centro do Autismo da APAE-SM, contemplando áreas fundamentais que fazem a diferença na vida da comunidade. Seguimos trabalhando com seriedade e compromisso para que Santa Maria continue avançando, levando investimentos que realmente impactam a vida das pessoas e contribuem para o crescimento da nossa cidade. Vereador Adelar Vargas – Bolinha
Gonet acusa Bolsonaro de liderar organização criminosa golpista
No julgamento de Jair Bolsonaro e aliados por tentativa de golpe, o procurador-geral da República, Paulo Gonet, afirmou que deixar o crime sem punição “recrudesce ímpetos de autoritarismo” e compromete a vida civilizada. Segundo a PGR, Bolsonaro liderou uma organização criminosa que planejou impedir a posse de Lula, elaborou minutas golpistas e incentivou atos violentos, como o ataque aos Três Poderes em 8 de janeiro de 2023. Gonet destacou que o crime de golpe não exige ordem assinada, bastando reuniões e ações para romper a Constituição, e disse que os planos incluíam até atentados contra Lula, Alckmin e Moraes. “O apogeu violento foi o 8 de janeiro”, concluiu. Foto: Antonio Augusto/STF
Prefeitura de Canoas abre concurso com 436 vagas na Educação
A Prefeitura de Canoas abriu concurso com 436 vagas para cargos da Educação Básica Municipal, com salários de até R$ 6.146. As oportunidades exigem nível médio e superior, e as inscrições seguem até 8 de outubro. Entre as vagas, estão professor de educação infantil e anos iniciais, especialistas pedagógicos e técnicos de apoio. O edital e as inscrições estão disponíveis no site da prefeitura. Foto: Guilherme Pereira/Divulgação
Hospital Conceição registra morte e surto de Covid em Porto Alegre
O Hospital Conceição, em Porto Alegre, confirmou uma morte por Covid-19 ligada ao surto da doença dentro da instituição. Segundo o hospital, 62 pacientes e cinco funcionários testaram positivo — os trabalhadores foram afastados. Os primeiros casos surgiram em 16 de agosto, quando pacientes internados por outros motivos apresentaram sintomas respiratórios. A direção afirma que a cepa é de baixo risco, mas altamente contagiosa. Entre as medidas adotadas estão restrição de visitas, exigência de máscaras e monitoramento pela Vigilância Epidemiológica da capital. Foto: Reprodução/RBS TV
Após conquista de R$ 300 mil à saúde, vereador Lorenzo protocola novo projeto de lei na área da saúde: vacinação domiciliar para crianças com TEA
Desde o início de meu mandato, meu compromisso com a saúde de Santa Maria tem sido inabalável, transformando a pauta em uma prioridade de ação e inovação. Minha dedicação pode ser vista em projetos significativos, como a sugestão de unificação dos dias para retirada de fichas de agendamento, uma medida simples, mas essencial, para reduzir as longas filas e o transtorno enfrentado pela nossa população. Além disso, protocolei um projeto de lei para fomentar a doação de sangue, visando fortalecer os estoques de hemocentros e salvar vidas. A concretização desse compromisso também se reflete na recente conquista de R$ 300.000,00 para a área da saúde do município, um investimento vital para a melhoria dos nossos serviços. Agora, avanço em mais uma frente, com a proposição da vacinação domiciliar para crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA), reafirmando meu olhar atento às necessidades mais urgentes da nossa comunidade e minha busca por uma saúde mais acessível e inclusiva para todos. Essa iniciativa surge da necessidade de garantir que a imunização, um pilar fundamental da saúde pública, seja acessível a todas as crianças, especialmente àquelas que enfrentam desafios únicos em ambientes de vacinação tradicionais. O Transtorno do Espectro Autista pode vir acompanhado de intensas sensibilidades sensoriais e dificuldades significativas com mudanças de rotina e ambientes desconhecidos. Para muitas dessas crianças, ir a um posto de saúde, que é frequentemente lotado e barulhento, pode ser uma experiência extremamente estressante e traumática, gerando crises de ansiedade e desorganização comportamental. Infelizmente, essa dificuldade muitas vezes leva à não adesão ao calendário vacinal, expondo essas crianças a riscos desnecessários de doenças. A proposta da lei de vacinação domiciliar define como a aplicação de vacinas na casa da criança quando ela não puder se deslocar ao posto de vacinação. O processo completo de vacinação, incluindo a avaliação prévia, a aplicação da vacina e o devido registro, será realizado no ambiente residencial da criança. Isso oferece um ambiente seguro, familiar e controlado, minimizando o estresse e a ansiedade associados ao processo e garantindo que as crianças recebam as doses necessárias de forma mais tranquila e eficaz. O projeto prevê que a vacinação domiciliar seja realizada por profissionais de saúde qualificados, proporcionando um ambiente tranquilo e adaptado para a aplicação das vacinas. A decisão de optar por esse serviço será feita pela família, levando em consideração o melhor interesse da criança. A implementação da vacinação domiciliar em Santa Maria é um avanço significativo nas políticas públicas de saúde. Demonstra nosso compromisso em garantir direitos e em construir uma sociedade mais justa e inclusiva, protegendo não apenas a saúde individual das crianças com TEA, mas também contribuindo para uma maior cobertura vacinal e para a saúde coletiva de nossa comunidade.
Santa Maria está adoecendo — e não podemos mais ignorar
Assumo este espaço com a consciência muito clara do compromisso que firmei com Santa Maria e com o nosso povo. É com esse senso de responsabilidade que venho, mais uma vez, levantar uma das questões mais urgentes e desafiadoras da nossa realidade atual: a situação das pessoas em situação de rua em nossa cidade. Todos os dias, ao circularmos pelo centro, pelas avenidas e praças, nos deparamos com rostos marcados pelo sofrimento, com olhares perdidos que pedem socorro mesmo quando silenciosos. São homens, mulheres, jovens, idosos, pessoas que perderam vínculos familiares, que foram vencidas pela dependência química, pela extrema pobreza, por transtornos mentais ou simplesmente pela falta de oportunidades. Eles não estão nas ruas por escolha, como infelizmente ainda se ouve por aí. Estão porque, em algum momento, a vida lhes arrancou tudo até mesmo a dignidade. Muitos questionam: “Por que essas pessoas não vão para abrigos ou casas de passagem?” E eu respondo com uma outra pergunta: como esperar que alguém que vive à margem, muitas vezes em sofrimento psíquico, sem documentos, sem estrutura emocional, aceite regras e horários rígidos, quando esse modelo, para eles, mais se assemelha a uma prisão do que a um acolhimento? Sim, alguns recusam ajuda. Mas isso não significa que escolheram viver na rua. Significa que já perderam até o olhar acolhedor da própria família, muitas vezes exausta, sem apoio e sem ferramentas para continuar lutando. E enquanto isso, a cidade sente os impactos. Não podemos mais fingir que essa realidade não afeta todos os setores. Comerciantes, lojistas, pequenos empreendedores têm me procurado e o relato é quase sempre o mesmo: lojas fechando, clientela com medo, prejuízo econômico crescente. Não é preconceito. É fato. Pessoas em sofrimento, muitas vezes alteradas por drogas ou em surto, assustam e até agridem. Isso gera medo, gera afastamento, gera colapso. Santa Maria está, sim, adoecendo. Como um corpo com uma ferida aberta. E essa ferida são as nossas ruas: expostas, sangrando. De um lado, pessoas sem perspectiva, jogadas à própria sorte. Do outro, cidadãos que vivem sob o peso do medo e da insegurança. E se não cuidarmos dessa ferida com a seriedade e a urgência que ela exige, ela vai infeccionar. E já está infeccionando. Precisamos de soluções concretas. A internação compulsória, quando bem aplicada e dentro dos critérios legais e éticos, pode salvar vidas. Mas hoje, não temos vagas suficientes. Não temos centros de recuperação em número adequado. Falta uma rede de acolhimento eficiente, digna, estruturada. Mas há luz no horizonte. Com muito esforço e diálogo entre os poderes, conseguimos tirar do papel o projeto de criação do Centro POP de Santa Maria. Um espaço que nasce como política pública humanizada, articulado com o Poder Executivo e a Secretaria de Desenvolvimento Social. Um lugar de escuta, de encaminhamento, de acolhimento. Um lugar onde essas pessoas serão tratadas como o que são: seres humanos. Aceitei, com honra e responsabilidade, presidir a Comissão Especial que trata da criação deste Centro POP. Porque acredito que é possível, sim, conciliar os direitos de quem vive em situação de rua com o direito dos comerciantes, das famílias, dos trabalhadores que querem viver com dignidade e segurança.Mas eu não farei isso sozinho. Não posso fazer isso sozinho. E é por isso que deixo aqui um apelo direto: que todos os vereadores, lideranças, servidores públicos e cidadãos conscientes unam forças. Não se trata de partido, de ideologia, de vaidade política. Trata-se de vidas humanas. De uma cidade inteira clamando por respostas. Que Santa Maria seja lembrada como a cidade que não se omitiu. Que enfrentou o problema de frente, com coragem, humanidade e responsabilidade. Que esta Câmara seja lembrada como a casa que não lavou as mãos, mas que construiu caminhos possíveis e transformadores. Eu sou comprometido com essa causa. Com quem sofre na calçada. Com quem tem medo de abrir as portas do seu negócio. Com a verdade, por mais dura que ela seja. E é por isso que continuarei lutando. Para que essa ferida seja tratada com seriedade. Para que Santa Maria não continue adoecendo em silêncio. E para que dignidade seja, de fato, um direito de todos. Vereador RudysPresidente da Comissão Especial para a criação do Centro POP de Santa Maria
Finalmente Saiu a Nova Ponte de Arroio Grande na RSC-287: Saiba prazos e valores!
– Por Guilherme Badke Enfim, uma boa notícia para quem trafega pela RSC-287. Nesta segunda-feira (1º), estivemos na ponte caída e com a presença do governador Eduardo Leite para assinar a ordem de serviço de construção das novas pontes sobre o Arroio Grande. As obras, que começam ainda nesta semana, são parte da reconstrução da rodovia após os estragos provocados pelas enchentes de 2024. A primeira ponte terá 69 metros de extensão (contra 44 m da antiga), será dois metros mais alta e contará com acessos em pedras no lugar de terra, aumentando a resistência diante de eventos climáticos. Também haverá 400 metros de duplicação em cada lado, totalizando 800 metros. O investimento previsto é de R$ 60 milhões. Essa primeira estrutura será erguida ao lado direito das pontes metálicas do Exército, no sentido Porto Alegre – Santa Maria. O cronograma é de seis meses, ou seja, até fevereiro de 2026, para que o tráfego seja normalizado, com a nova ponte liberada em mão dupla. Nesse momento, as pontes metálicas provisórias e os escombros da estrutura antiga serão retirados. Em seguida, será construída a segunda ponte, no mesmo local da estrutura que cedeu. A previsão é iniciar em março de 2026 e terminar em setembro de 2026. Assim, a duplicação completa do trecho de 800 metros, com quatro pistas (duas em cada sentido), deve ser finalizada em até 13 meses. Outra obra também foi anunciada: no Arroio Barriga, entre Paraíso do Sul e Novo Cabrais, a nova ponte será erguida no mesmo ponto da atual. O custo previsto é de R$ 20 milhões e a entrega está programada para fevereiro de 2026. Essa é uma grande vitória para Santa Maria e Região. Principalmente os distritos e bairros da região leste que utilizam de maneira recorrente a ponte. Seguiremos fiscalizando e pressionando para que os prazos sejam cumpridos. Nosso foco é e sempre será nos resultados!