Com cinco anos de operação, o Ciosp integra órgãos como Bombeiros, Samu, Brigada Militar, Polícia Civil, Guarda Municipal e a Superintendência de Trânsito, utilizando videomonitoramento e cercamento eletrônico em ações preventivas e que exijam uma resposta rápida. Nos últimos dois anos, as câmeras do município registraram quase 2 mil flagrantes, contribuindo para a elucidação de 95% dos Crimes Violentos Letais Intencionais (CVLI) em 2024 e 100% em 2023, contrastando com a média nacional de 39%, segundo o Instituto Sou da Paz.
O sistema conta com 1,2 mil câmeras e 40 de cercamento eletrônico que monitoram a entrada e saída de veículos. Além de reduzir a criminalidade, o Ciosp permite que cidadãos solicitem imagens para esclarecer acidentes de trânsito e crimes contra o patrimônio. Sem sombra de dúvidas, o Ciosp foi um ganho para a cidade, no momento em que integra as forças de segurança e investe em ações inteligência que já demonstram nos indicadores que os recursos investidos já trouxeram ganhos a população em termos de segurança pública.
O Supremo Tribunal Federal (STF) anulou o mandato de sete deputados federais eleitos em 2022, alegando que as regras de distribuição das sobras eleitorais, aprovadas em 2021, eram inconstitucionais. A decisão do STF, com efeitos retroativos, determina que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) refaça os cálculos para definir os novos ocupantes das cadeiras. A maioria dos ministros entendeu que os filtros que condicionavam a distribuição das sobras ao desempenho dos partidos e exigiam um percentual mínimo de votação violavam o pluralismo político e a soberania popular.
A decisão foi tomada após o ministro André Mendonça pedir destaque no julgamento, que teve início no plenário virtual em junho de 2024. Votaram a favor da retroatividade Gilmar Mendes, Alexandre de Moraes, Kassio Nunes Marques, Flávio Dino, Dias Toffoli e Cristiano Zanin, enquanto Cármen Lúcia, Edson Fachin, Luiz Fux, Luís Roberto Barroso e André Mendonça defenderam que a decisão só deveria valer para eleições futuras. Com a decisão, os deputados Sílvia Waiãpi (PL-AP), Sonize Barbosa (PL-AP), Professora Goreth (PDT-AP), Augusto Puppio (MDB-AP), Gilvan Máximo (Republicanos-DF), Lebrão (União-RO) e Lázaro Botelho (PP-TO) perderão seus mandatos e serão substituídos por Professora Marcivânia (PCdoB-AP), Paulo Lemos (Psol-AP), André Abdon (PP-AP), Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), Rafael Bento (Podemos-RO), Tiago Dimas (Podemos-TO) e Aline Gurgel (Republicanos-AP).
A pesquisa Ipsos-Ipec, divulgada em 13 de março de 2025, revela que 41% dos brasileiros avaliam o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva como “ruim” ou “péssimo”, enquanto 27% consideram a gestão “boa” ou “ótima”, uma queda em relação aos 34% registrados em dezembro de 2024. Outros 30% classificam o governo como “regular”, e 1% não soube responder. A pesquisa também aponta uma redução de cinco pontos percentuais no nível de confiança no presidente desde setembro de 2024.
A queda na aprovação do governo Lula pode ser atribuída a vários fatores, um dos principais é a inflação persistente, especialmente no setor alimentício, que afeta diretamente o poder de compra da população e gera insatisfação generalizada.
Internamente, tensões políticas dentro da administração, especialmente relacionadas a divergências sobre políticas fiscais e econômicas, também contribuem para o desgaste da imagem do governo.
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