Uma coruja-orelhuda que foi encontrada ferida às margens de uma estrada em Bagé recebeu cuidados emergenciais na 1ª Delegacia de Polícia da cidade e voltou a voar na natureza na última quarta-feira (6). O animal, encontrado por um casal próximo ao monumento de Iemanjá, apresentava sinais de trauma, estava apático e com os olhos comprometidos, e foi inicialmente atendido pelo Núcleo Bageense de Proteção aos Animais (NBPA) antes de ser encaminhado à delegacia.
A 1ª Delegacia de Polícia, por meio do Cartório de Crimes Ambientais, funciona como casa de passagem para animais silvestres que necessitam de acolhimento temporário. A coruja recebeu cuidados veterinários, repouso em ambiente silencioso e alimentação adequada, o que possibilitou sua recuperação gradual até retomar a autonomia para ser solta novamente na natureza.
Patrícia Coradini, Comissária da Polícia Civil, destacou que, anualmente, mais de 15 animais silvestres passam pelo acolhimento na delegacia, muitos dos quais são reabilitados e devolvidos ao habitat natural, enquanto outros são encaminhados para o Núcleo de Reabilitação da Fauna Silvestre da Universidade Federal de Pelotas (NURFS) para tratamento especializado.
A iniciativa da delegacia de Bagé, em parceria com o NBPA, a Patrulha Ambiental e o Ibama, é considerada referência no Estado para o acolhimento e reabilitação de animais silvestres. A população pode colaborar acionando essas instituições ao encontrar animais feridos, contribuindo para a preservação da fauna e do meio ambiente local.
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