Chega de eufemismo. Facção criminosa no Brasil não é “organização criminosa”. É grupo terrorista. É isso que o Senado começou a reconhecer com o projeto que equipara as ações desses bandidos ao terrorismo. Já passou da hora.
O que o Comando Vermelho, o PCC e outras siglas do submundo fazem é declarar guerra ao Estado. Tocam o terror em comunidades, matam inocentes, impõem toque de recolher, atacam transporte público, cobram pedágio para o trabalhador circular. Isso não é só crime, é dominação territorial armada. É terrorismo com sotaque nacional.
Como oficial da Brigada Militar, digo sem meias palavras: lidamos com verdadeiras células terroristas armadas até os dentes, com poder bélico superior ao de muitas prefeituras. Eles não só desafiam a lei, eles tentam substituir o Estado. Isso não é “caso de polícia”, é caso de guerra urbana.
Equiparar crime organizado a terrorismo é só o começo. Precisamos de respaldo jurídico real, punições duras, fim de regalias em presídios e inteligência integrada. Quem financia, apoia ou silencia diante disso é cúmplice.
A tropa está na rua. A segurança pública não recua. Mas precisamos que o Brasil pare de tratar facção como se fosse grupo de ladrões comuns. Eles têm comando, estratégia, poder financeiro e tentáculos na política. Só vamos vencer essa guerra quando tratarmos o inimigo como ele é: terrorista.
Não queremos trégua. Queremos vitória. Segurança não se negocia.
Ver. Coronel Vargas
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