Depois de entender que um mandato precisa ter propósito e que legado se constrói desde o primeiro dia, eu entrei numa fase de virada: o momento de transformar visão em projeção.
E agora, chegando ao final do meu primeiro ano de mandato, eu posso dizer com clareza quais são as metas que costuram tudo o que já fizemos até aqui e quais serão os próximos movimentos pra abrir o segundo ano com força máxima.
O primeiro ano foi de construção. Construção de processos, de relações, de presença na rua, de articulação dentro e fora da Câmara. Foi o período em que eu e minha equipe entendemos profundamente o mapa vivo da cidade: onde dói, onde trava, onde evolui e onde precisa ser empurrado com mais coragem.
Mas final de ano não é só momento de balanço é momento de decisão estratégica. E por isso, entre as projeções que eu estabeleci para fechar esse primeiro ciclo, três se tornaram centrais:
1. Consolidar entregas estruturais, não apenas pontuais.
Encerrar o ano mostrando que nosso mandato não gira em torno de apagar incêndios, mas de criar padrões de resposta, rotinas e projetos que deixam a cidade mais eficiente. Cada pedido de providência bem resolvido abre caminho para soluções permanentes e é isso que quero deixar marcado.
2. Fortalecer ainda mais as conexões externas.
Este ano eu vivi, na prática, o valor de estar onde as portas se abrem: Ministérios, gabinetes federais, encontros técnicos. Agora, no fechamento do ciclo, quero transformar essas conexões em resultados concretos: mais emendas, mais projetos e mais oportunidades para Santa Maria.
3. Estruturar o planejamento estratégico do gabinete para o segundo ano.
O segundo ano é onde a engrenagem começa a rodar mais solta. Onde a experiência vira método e o método vira entrega. Por isso, a meta para o final do primeiro ano é ter claro:
– quais áreas serão prioridade;
– quais projetos estruturantes vão avançar;
– e quais narrativas precisam ser fortalecidas na cidade.
E é aí que inicia o próximo capítulo. Porque o segundo ano de mandato não é continuação é expansão. É quando o vereador amadurece de fato. É quando as pessoas deixam de perguntar “quem é ele?” e passam a dizer “ele já mostrou pra que veio”.
O meu compromisso é começar o próximo ano de forma ainda mais estratégica, mais presente e mais conectado com o que a cidade precisa e, principalmente, com o que ela ainda nem sabe que pode ser.
Se o primeiro ano foi o alicerce, o segundo será a construção à vista. E cada passo dado até aqui não foi por acaso: foi preparação.
Agora é hora de transformar planejamento em impacto, propósito em legado e presença em resultado.








