A membrana amniótica, uma alternativa inovadora para o tratamento de queimaduras graves, pode em breve ser incorporada ao Sistema Único de Saúde (SUS). O material, extraído da placenta humana, tem demonstrado eficácia na aceleração da cicatrização e na redução da dor em pacientes com lesões cutâneas severas.
Hospitais especializados já utilizam essa tecnologia com resultados positivos, especialmente no tratamento de queimaduras de segundo e terceiro graus. A inclusão no SUS permitiria que mais pacientes tivessem acesso a um tratamento menos doloroso e mais eficiente, reduzindo internações prolongadas e riscos de infecção.
O tema está sendo analisado pelas autoridades de saúde e, caso aprovado, representará um avanço significativo na medicina regenerativa no Brasil.
Por Clara Tesche
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