A dança e o brincar se unem no Fedanci, o primeiro festival de dança infantil de Santa Maria, que acontece entre os dias 09 e 13 de março no Teatro Caixa Preta da UFSM. Com uma proposta inovadora, o evento busca mostrar que o movimento e a expressão corporal das crianças vão muito além do senso comum, transformando o palco em um espaço de descoberta, criatividade e conexão familiar.
O festival teve sua estreia no último domingo (09/03), reunindo famílias, crianças e amantes da arte para um dia repleto de atividades interativas. Entre os destaques, estavam os bambolês da Umbigo de Bruxa, proporcionando momentos de diversão e experimentação com o corpo. A atmosfera lúdica se completava com música ao vivo, tatames para brincadeiras livres e giz de cera para estimular a criatividade dos pequenos.
O impacto do evento foi sentido por todos os presentes, incluindo Aruna, professora da UFSM, que compareceu acompanhada de sua filha, ainda bebê de colo. Para ela, iniciativas como o Fedanci reforçam a importância da arte na construção de vínculos familiares e no desenvolvimento infantil. “Santa Maria é uma cidade cultural, e projetos como esse mostram o quanto a arte pode ser acessível e transformadora desde a infância”, destacou.
O festival é idealizado por Natália Dolwitsch e Camila Matzenauer, ambas já parceiras na Umbigo de Bruxa, a primeira escola de bambolês do Brasil. Segundo Natália, a proposta do Fedanci surgiu da necessidade de resgatar a leveza e a liberdade do movimento infantil. “Sempre tive uma conexão especial com crianças porque nelas encontro tranquilidade e espontaneidade. A ideia do festival é justamente incentivar adultos a resgatarem essa energia e reforçar para os pequenos que dançar é também um jeito de brincar”, afirmou.
O Fedanci segue até o dia 13 de março, com uma programação repleta de apresentações artísticas, oficinas e vivências que prometem encantar o público. A expectativa é que o evento se torne parte do calendário cultural da cidade, incentivando cada vez mais a expressão artística desde os primeiros anos de vida.
Entre risos, passos de dança e novas descobertas, o festival deixa uma mensagem clara: dançar é mais do que uma arte, é um caminho para a conexão e o crescimento.
Por Clara Tesche
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