A Prefeitura de Santa Maria realizou, no sábado (29), a 1ª edição do programa “Prefeitura nos Bairros”, levando serviços, atendimentos e entretenimento para a comunidade do bairro Diácono João Luiz Pozzobon. O evento aconteceu na área verde em frente à EMEI Circe Terezinha da Rocha e contou com mais de 20 estandes que ofertavam diversos tipos de atividades.
Além disso, os moradores puderam dialogar frente a frente com o prefeito Rodrigo Decimo (PSDB) e a vice-prefeita Lúcia Madruga (Progressistas), apresentando reivindicações sobre infraestrutura, iluminação, áreas verdes e vagas na educação infantil.
Houve atendimentos de saúde, incluindo testes para ISTs, aplicação de flúor e vacinação. Outras secretarias ofereceram serviços como regularização fundiária, cadastro para o Minha Casa, Minha Vida, atualização do Cadastro Único, orientação sobre empregos e atendimento do Procon. Já a Secretaria de Meio Ambiente distribuiu mudas, e o Castramóvel realizou castrações pré-agendadas.
Todo governo é passível de acertos e erros, aliás, aqui mesmo já elencamos situações em que o atual governo, Rodrigo e Lucia, já erraram seja politicamente, seja de forma administrativa. Agora, uma coisa é inegável, o primeiro evento com DNA da gestão atual começou de forma muito positiva e aproximando ainda mais a prefeitura junto das comunidades, em especial, as periféricas que costumam demandar mais por serviços públicos.
Ao descentralizar atendimentos, a Prefeitura reduz a burocracia e torna mais ágil a resolução de demandas importantes, como regularização fundiária, saúde, educação e assistência social. O contato direto com os gestores fortalece a transparência e permite uma escuta ativa das necessidades locais. Além disso, a diversidade de atendimentos, aliada a atividades recreativas e ações como distribuição de mudas e castração de animais, torna o evento mais acolhedor e benéfico para as famílias. Certeza que outras regiões também aprovarão o “Prefeitura nos Bairros”.
No último domingo (30), foi possível acompanhar a manifestação de integrantes da esquerda contra o projeto de anistia para os condenados pelo 8 de janeiro, que também incluiu pedidos de prisão para Jair Bolsonaro, réu por tentativa de golpe de Estado. Segundo estimativas da Universidade de São Paulo (USP), o protesto reuniu mais de 6 mil pessoas.
A manifestação foi organizada com cerca de uma semana de antecedência e enfrentou resistência dentro da própria esquerda, já que algumas lideranças temiam baixa adesão. O ato ocorreu duas semanas após Bolsonaro reunir apoiadores em Copacabana para pedir anistia aos envolvidos nos eventos de 8 de janeiro. Ainda de acordo com a USP, a manifestação no Rio de Janeiro reuniu 18,3 mil pessoas.
O que esses dois atos têm em comum? A baixa adesão popular. E o que isso significa? Que a população está cansada dessa polarização, que não traz benefícios concretos para a vida do cidadão. Já passou da hora de os políticos virarem a página e focarem no que realmente importa e impacta a vida dos brasileiros, como o controle da inflação, a promoção de reformas estruturantes e a qualificação do SUS. Necessidades não faltam, caro leitor.
Lideranças do PT estão articulando para que Geraldo Alckmin (PSB) e Fernando Haddad (PT) disputem as eleições em São Paulo em 2026. A ideia é que Alckmin concorra ao governo estadual para enfrentar Tarcísio de Freitas (Republicanos), enquanto Haddad tentaria uma vaga no Senado. O objetivo é fortalecer o palanque de Lula no estado, caso ele busque a reeleição.
Porém, Alckmin resiste à ideia e não cogita ser candidato, preferindo manter-se como vice-presidente e ministro da Indústria e Comércio. No PSB, há insatisfação com a pressão do PT, pois consideram que Alckmin seria lançado ao “sacrifício” em uma disputa difícil. Já Márcio França (PSB) quer ser o candidato de Lula ao governo, mas há dúvidas sobre sua viabilidade eleitoral.
Haddad também rejeita, por ora, a possibilidade de concorrer ao Senado, mas no PT há quem acredite que ele atenderia a um pedido direto de Lula. A disputa ao Senado deve ter nomes fortes da direita, como Eduardo Bolsonaro (PL) e Guilherme Derrite (PP).
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) deve retomar em breve o julgamento que pode levar à cassação do senador catarinense Jorge Seif (PL). O Ministério Público Eleitoral reiterou seu apoio à cassação, alegando abuso de poder econômico nas eleições de 2022. O processo foi movido pela coligação PSD, União Brasil e Patriota, cujo candidato, Raimundo Colombo (PSD), ficou em segundo lugar.
A principal acusação envolve o suposto uso irregular de estrutura das Lojas Havan, incluindo transporte aéreo, na campanha de Seif. Porém, não foram encontrados registros desses voos, apesar de incompatibilidades nas agendas do senador. Os advogados de Seif negam as acusações e alegam falta de provas. O relator do caso, ministro Floriano Marques, deve pautar o julgamento nos próximos dias. Caso Seif seja cassado, novas eleições podem ser convocadas ou o mandato pode ser transferido para Colombo.
A Prefeitura de São Paulo avalia um projeto para construir um teleférico na Brasilândia, Zona Norte da cidade, como solução de mobilidade para os 243 mil habitantes da região montanhosa. O custo estimado é de R$ 2,84 bilhões, abrangendo infraestrutura, desapropriações e melhorias urbanas.
O projeto, divulgado oficialmente pela prefeitura, prevê um percurso de 4,6 km, com 16 estações e capacidade para transportar até 3,2 mil passageiros por hora. O teleférico se integraria à futura estação Brasilândia do Metrô e a outros modais de transporte.
O prefeito Ricardo Nunes, que antes criticava a proposta de teleféricos apresentada por Pablo Marçal na campanha eleitoral, justificou que o caso da Brasilândia é específico devido à topografia acidentada. Estudos mais detalhados ainda serão realizados antes da decisão final sobre a implantação.
Embora o teleférico possa ser uma solução inovadora para a mobilidade numa região de difícil acesso, o alto custo do projeto levanta questionamentos sobre a viabilidade financeira e a real prioridade dessa obra diante de outras necessidades urgentes da cidade, como saúde, saneamento e transporte público tradicional. Além disso, experiências anteriores em outras cidades mostram que a manutenção e operação desse tipo de modal podem ser desafiadoras, especialmente sem um plano de gestão eficiente. A decisão final deve considerar não apenas a viabilidade técnica, mas também o impacto social e econômico para a população local.
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