Nota de dólar — Foto: Dimas Ardian/Bloomberg – O Globo
Após repercussão negativa, o governo federal revogou parte do decreto que aumentava o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), conforme anunciado pelo Ministério da Fazenda. A medida, que fazia parte de um ajuste de contas, previa arrecadar até R$ 40 bilhões em 2026. Um dos trechos revogados é o que previa taxação de 3,5% sobre remessas para fundos de investimento no exterior que atualmente são isentas.
O recuo foi anunciado após uma reunião emergencial no Palácio do Planalto com ministros e técnicos da equipe econômica. A alíquota sobre remessas ao exterior por pessoas físicas, destinadas a investimentos, permanecerá em 1,1%, conforme já vigente. “Este é um ajuste na medida, feito com equilíbrio, ouvindo o país, e corrigindo rumos sempre que necessário” declarou o Ministério da Fazenda em postagem na rede social X.
Apesar da revogação parcial, outras mudanças seguem mantidas, como o aumento da alíquota do IOF sobre gastos internacionais com cartão de crédito, débito e pré-pago. A taxa, que havia sido reduzida de forma gradual desde o governo anterior, passa de 3,38% para 3,5%, interrompendo o plano de zerar o imposto até o fim da década.
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