A Procuradoria-Geral da República (PGR) denunciou o ministro das Comunicações, Juscelino Filho (União Brasil-MA), por suspeita de desvio de emendas parlamentares, quando ainda era deputado federal. A denúncia foi enviada ao Supremo Tribunal Federal (STF), onde será analisada pelo ministro Flávio Dino, relator do caso e ex-colega de Juscelino no governo Lula. O processo corre sob sigilo.
Juscelino já havia sido indiciado pela Polícia Federal em 2023 por organização criminosa, lavagem de dinheiro e corrupção passiva. A denúncia envolve obras em Vitorino Freire (MA), cidade que era governada por sua irmã, Luanna Rezende.
Juscelino Filho pediu demissão nesta terça-feira (8) após ser denunciado pela PGR por crimes relacionados ao desvio de emendas parlamentares, como organização criminosa, peculato, fraude em licitação e corrupção ativa.
Em carta aberta, Juscelino afirmou que a decisão visa proteger o governo e dedicar-se à sua defesa, reafirmando sua confiança nas instituições. Segundo interlocutores, o presidente Lula teria pedido sua saída, e o União Brasil deve indicar o deputado Pedro Lucas Fernandes (União Brasil-MA) para substituí-lo, mantendo o partido à frente do Ministério das Comunicações.
O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), afirmou que o projeto de anistia, aos condenados pelos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023, deve ser tratado com sensibilidade e responsabilidade, para evitar o agravamento da crise entre os Poderes. Ele destacou que a anistia não é a única pauta do Congresso e defendeu equilíbrio nas discussões.
A declaração veio após manifestações pró-Bolsonaro pressionarem pela aprovação rápida da proposta. Motta sinalizou apoio à discussão de possíveis exageros nas penas, mas alertou que não aceitará contribuir para tensões institucionais.
O projeto de anistia tramita na Câmara, mas está parado por falta de instalação da comissão especial. A proposta prevê perdão para envolvidos nas manifestações, inclusive apoiadores indiretos, mas não inclui crimes de depredação de patrimônio. A oposição tenta acelerar a votação por meio de um requerimento de urgência.
O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), declarou que poderá disputar uma vaga no Senado em 2026, caso sua pré-candidatura à presidência da República não avance. A fala foi dada durante o Fórum da Liberdade, onde compartilhou painel com o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), ambos cotados para a corrida presidencial. Leite destacou a importância de construir uma coalizão política de centro-direita para enfrentar o governo Lula.
Além de Leite e Zema, outros nomes da direita e centro-direita também são cogitados para 2026, como Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP), Ronaldo Caiado (União Brasil-GO), Ratinho Júnior (PSD-PR), Eduardo Bolsonaro (PL-SP), Michelle Bolsonaro (PL-DF), e Pablo Marçal (PRTB-SP).
O futuro político de Leite também depende da definição do destino do PSDB, que negocia fusões com Republicanos, Podemos e Solidariedade. O governador gaúcho não descarta deixar a legenda, a exemplo de outros líderes tucanos, como Raquel Lyra, que recentemente migrou para o PSD.
Pensando em 2026, Leite lançou seu vice, Gabriel Souza (MDB), como seu candidato à sucessão no governo do RS, caso precise se desincompatibilizar para disputar as eleições.
O Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) cassou nesta segunda-feira (8) os diplomas do prefeito de Barueri, Beto Piteri (Republicanos), e da vice-prefeita, Dra. Claudia (PSB), por uso indevido das redes sociais durante a campanha de 2024. A decisão foi tomada por 5 votos a 2, revertendo uma sentença anterior.
A Justiça Eleitoral também declarou inelegíveis até 2032 tanto Piteri quanto o ex-prefeito Rubens Furlan (PSB). A cassação se baseia em publicações impulsionadas no Instagram de Furlan, que promoviam os aliados e atacavam adversários. Cabe recurso no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
O Tribunal Regional Eleitoral de Goiás (TRE-GO) reverteu uma decisão de primeira instância e manteve o governador Ronaldo Caiado (União Brasil-GO) elegível. Anteriormente, em dezembro de 2024, Caiado havia sido declarado inelegível por oito anos devido a acusações de abuso de poder político relacionadas ao uso do Palácio das Esmeraldas, sede do governo de Goiás, em eventos de campanha para Sandro Mabel (União Brasil-GO), então candidato à prefeitura de Goiânia. Com a nova decisão do TRE-GO, Caiado permanece apto a disputar futuras eleições.
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