redacao@revistaenfoco.com.br

Mandato não se improvisa: se governa. E a prova disso foram as articulações que fiz neste primeiro ano.

Quando eu olho para o meu primeiro ano de mandato, uma coisa fica muito clara pra mim: a política não premia quem improvisa — premia quem governa com método, propósito e articulação. E articulação, pra mim, nunca significou “jogo de influência”, “negociata” ou bastidor nebuloso.

Articulação é produção de resultados. É a habilidade de conectar pessoas, instituições, esferas de governo e interesses legítimos para transformar necessidade em solução. E foi exatamente isso que marcou meu primeiro ciclo na Câmara. Eu entendi desde o começo que ninguém entrega nada grande sozinho.

Tu pode ter vontade, presença na rua, disposição pra resolver problema, mas se tu não souber costurar as pontas certas, tu trava. E mandato travado é mandato que fracassa. Por isso, minha postura sempre foi clara: o vereador que quer fazer diferença precisa governar, e governar exige articulação.

Foi por isso que este ano eu bati em portas que muita gente nem ousa se aproximar. Fui a Brasília, estive com deputados federais, ministérios, técnicos, lideranças regionais, representantes de diversas bancadas — não por vaidade, mas por estratégia. Se hoje Santa Maria tem mais acesso a programas, projetos, emendas e oportunidades, é porque eu estive lá propondo, cobrando, apresentando, construindo pontes.

Articular é isso: abrir espaço onde antes não havia espaço. Criar caminho onde a cidade nem sabia que tinha direito a caminhar. Fazer o interesse local ecoar no nível estadual e federal. E foi nos detalhes que o resultado começou a aparecer:

  • Ampliamos o diálogo com parlamentares de diferentes partidos, mostrando que o compromisso é com a cidade, não com bandeira.

  • Fortalecemos o gabinete como ponte institucional, não só como escritório legislativo.

  • Transformamos viagens em portas abertas, não em fotos.

  • Colocamos Santa Maria no mapa das oportunidades, com pautas estruturantes e bem defendidas.

E tudo isso confirma a tese central do meu mandato: nada disso se improvisa. Tudo isso se governa.

Articulação exige preparo, leitura política, visão de longo prazo e coragem para dialogar com quem pensa diferente. E é justamente esse estilo moderno, aberto, estratégico que pretendo aprofundar ainda mais no segundo ano. Porque agora que a cidade já sabe quem eu sou, é hora de mostrar até onde podemos ir.

E o que abriu as portas esse ano não foi sorte: foi método. Foi trabalho. Foi articulação de verdade. E é assim que se governa um mandato que pretende deixar legado

Reinaldo Guidolin

Todas colunas

Deixe seu comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Publicidade:

Últimos posts:

  • All Posts
  • Agro
  • Análises emFoco
  • Assuntos
  • Balanço político
  • Bastidores do poder
  • Cidades
  • Clima
  • Colunas
  • Cultura
  • Economia
  • Educação
  • Empreendedorismo
  • Entidades
  • Entrevistas Exclusivas
  • Eventos
  • Gastronomia por Andrea Loreto
  • Internacional
  • Meio ambiente
  • Mundo
  • Negócios
  • Pinga Fogo
  • Podcasts & Vídeos
  • Política
  • Política Estadual
  • Política Municipal
  • Política Nacional
  • Raio-X
  • Região
  • Saúde
  • Segurança
  • Sustentabilidade
  • Tecnologia
  • Todos

Acesso rápido:

TAGS:

Publicidade:

Publicidade:

Sobre:

Sobre nós

Serviços

Empresas

E+:

Política de privacidade

Anuncie conosco

Suporte ao usuário

Trabalhe conosco

Contato:

© 2024 Criado com 🤍 por Grupo Êxito