Morreu nesta sexta-feira (23), em Paris, o fotógrafo brasileiro Sebastião Salgado, aos 81 anos. A causa foi um distúrbio sanguíneo decorrente de malária contraída na Indonésia. A informação foi confirmada pelo Instituto Terra, organização fundada por ele e pela esposa, Lélia Wanick Salgado.
Mineiro de Aimorés, Salgado era considerado um dos maiores fotógrafos documentais da história. Formado em Economia, iniciou sua carreira na fotografia nos anos 1970 e registrou, em preto e branco, imagens marcantes sobre trabalho, migração, injustiça social e meio ambiente.
Seus principais trabalhos incluem as séries Trabalhadores, Êxodos, Gênesis, Amazônia e Serra Pelada, esta última incluída pelo The New York Times entre as 25 imagens que definiram a modernidade desde 1955.
Ao longo da carreira, percorreu mais de 120 países e recebeu diversas premiações, incluindo a Ordem do Rio Branco no Brasil, além de integrar academias de arte na França e nos EUA.
Em 1998, fundou o Instituto Terra, voltado à recuperação da Mata Atlântica. Nos últimos anos, dedicou-se à fotografia de natureza e à defesa ambiental.
Salgado deixa a esposa e dois filhos.
Imagem: G1
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