Um país não se constrói apenas com obras de concreto ou programas de governo. A verdadeira estrutura de uma Nação sólida é a confiança de seu povo nas instituições que a regem. Quando essa confiança é abalada, abre-se espaço para a descrença, para o desânimo e, pior, para a divisão entre brasileiros.
Hoje, mais do que nunca, é urgente refletirmos: a Justiça tem sido a mesma para todos? O cidadão comum enxerga imparcialidade nas decisões que moldam o futuro do país? Perguntas como essas ecoam nas ruas, nos quartéis, nas empresas e nas famílias brasileiras.
Não se trata de escolher lados, mas de reafirmar um princípio: nenhuma democracia pode sobreviver se parte da população acredita que as regras não são aplicadas de maneira igualitária. Quando a lei deixa de ser escudo para se transformar em arma política, o Estado de Direito se enfraquece. É dever de todos nós homens e mulheres públicos, civis e militares cobrar transparência, equilíbrio e responsabilidade. Não há liberdade sem ordem, e não há ordem sem justiça que seja realmente justa.
O Brasil precisa de uma Justiça que una, não que divida. Que dê exemplo, não que provoque desconfiança. Essa é a bandeira que levanto: pela defesa da legalidade, pela preservação da nossa Constituição e pela construção de um país onde o cidadão possa olhar para as instituições e sentir orgulho, não desconfiança.
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