O barulho da broca, a agulha da anestesia, o jato d’água inesperado, ou mesmo o simples cheiro de consultório podem desencadear reações físicas e emocionais que vão muito além do desconforto. A odontofobia, de nome é pouco conhecido, mas o sentimento é familiar para muita gente. Trata-se do medo ou ansiedade intensa relacionada a consultas odontológicas, algo que afasta milhares de pessoas dos cuidados com a saúde bucal todos os anos.
No entanto, clínicas que aliam tecnologia de ponta com acolhimento humano estão ajudando a transformar essa realidade. É o caso da Odonto Santa, localizada em Santa Maria (RS), que tem apostado em recursos modernos e um atendimento voltado à tranquilidade do paciente.
Para muitos, o som da broca é um dos principais gatilhos da odontofobia. Pensando nisso, o dentista Eduardo Andreoli Balen, responsável pela clínica, investiu em equipamentos silenciosos e modernos. “Nossa cadeira é elétrica, quase uma espaçonave. Os motores são silenciosos, e isso reduz muito a ansiedade que o ruído pode causar”, comenta.
Além disso, o consultório conta com escaneamento digital, tomografia e uma tela interativa que substitui o tradicional espelhinho, permitindo que o paciente visualize seu diagnóstico de maneira clara e compreensível.
Outro diferencial importante da clínica é a sedação com óxido nitroso, também conhecida como sedação consciente. O método, cada vez mais comum em países com alto índice de ansiedade odontológica, permite que o paciente permaneça acordado, mas relaxado, durante os procedimentos.
“O óxido nitroso ajuda muito a quebrar essa barreira emocional. Já conseguimos atender até quem evitava vir ao dentista por anos”, explica o Dr. Eduardo. O uso é especialmente útil em crianças e adultos com fobia intensa, oferecendo uma alternativa segura e eficiente.
Mais do que os aparelhos modernos, o que também faz diferença é o acolhimento. Na Odonto Santa, a experiência começa antes mesmo da cadeira odontológica, começa na recepção, onde há coleta de dados do paciente em um tablet, que vão diretamente para o dentista que irá atende-lo. Isso evita repetição de informações e transmite confiança desde o primeiro contato.
A integração entre os profissionais, incluindo a atuação de sua esposa, Clarissa, no laboratório próprio da clínica, torna os processos mais rápidos e sem ruídos, algo essencial para quem já chega com medo.
Pacientes de diferentes cidades da região, como Alegrete, Uruguaiana e Cruz Alta, procuram a clínica justamente por essa abordagem que une inovação e empatia. “As pessoas não buscam só um serviço, elas buscam confiança. E isso a gente oferece desde o primeiro atendimento”, afirma o dentista.
A odontofobia ainda é um desafio real, mas experiências como essa mostram que é possível reconstruir a relação entre paciente e consultório. Com tecnologia, sensibilidade e informação, o medo vai, pouco a pouco, dando lugar à confiança.
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