A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quarta-feira (19), a Operação Fafnir, com o objetivo de investigar e reprimir um esquema de desvio de recursos públicos e lavagem de capitais que prejudicou a Fundação de Apoio à Tecnologia e Ciência (FATEC), entidade vinculada à UFSM. Dentre as medidas cautelares deferidas pela Justiça Federal, estão buscas e apreensões nos endereços dos investigados, quebras de sigilo bancário, fiscal e telemático, além do sequestro de seis automóveis e três imóveis. O objetivo do bloqueio de bens é garantir o ressarcimento aos cofres públicos ao final do processo.
As investigações tiveram início a partir de denúncia encaminhada pela própria FATEC que identificou indícios de manipulação contábil e transferências irregulares de recursos. O esquema criminoso consistia na apropriação indevida de verbas públicas, pagamento de despesas pessoais com dinheiro da fundação e utilização de empresas e contas bancárias de terceiros para ocultação do patrimônio adquirido ilicitamente. O prejuízo apurado, entre 2019 e agosto de 2024, foi calculado em R$ 4.734.217,03, contudo, esse valor pode ser ainda maior, já que a PF segue apurando. Os investigados poderão responder pelos crimes de peculato, associação criminosa e lavagem de capitais. Confesso que vejo com tristeza a FATEC mais uma vez aparecendo nas manchetes policiais, por ser egresso da UFSM, sou conhecedor da importância das fundações no fomento ao ensino, pesquisa e extensão. O lado bom, é que desta vez os mecanismos de controle (auditoria) funcionaram e perceberam a tempo o desvio, agora, caberá a justiça rever esses valores desviados.
O prefeito Rodrigo Decimo (PSDB) e a vice-prefeita Lúcia Madruga (Progressistas) têm focado muito na qualificação de seu time, bem como no planejamento das ações de governo que serão realizadas nos quatro anos. Neste sentido, o gabinete da vice-prefeita organizou o 1º Seminário de Planejamento Estratégico que reuniu os 24 secretários municipais para discutir o plano de ação que será utilizado para alcançar as metas dos 100 dias de governo, além de realizar o alinhamento entre o Planejamento Estratégico e o Plano Plurianual (PPA). Durante o seminário, foram realizadas dinâmicas de grupo que enfatizaram a importância do trabalho colaborativo e integrado para garantir mais eficiência na administração pública e atender melhor à população. Trazendo essas experiências da iniciativa privada, espera-se que essa organização impulsione os resultados entregues à população. No fim de tudo, quem ganha é a cidade!
O governo federal publicou na quarta-feira (19) um decreto para regulamentar a lei que restringe o uso de celulares nas escolas. Segundo o documento, o uso será permitido apenas por estudantes com deficiência e para monitoramento ou cuidado de condições de saúde. A lei que proíbe o uso de aparelhos eletrônicos nas escolas foi aprovada no final de 2024 pelo Congresso Nacional e sancionada pelo presidente Lula em janeiro deste ano. A medida vale para instituições de ensino públicas e privadas e proíbe o uso dos aparelhos durante a aula, o recreio ou intervalos entre as aulas, para todas as etapas da educação básica. O documento prevê que é papel das escolas determinar de que forma os aparelhos eletrônicos serão armazenados. Esse é o tipo de lei que de fato vai causar uma alteração positiva na sociedade, já que a restrição de aparelhos eletrônicos irá propiciar uma maior concentração e participação de nossos estudantes dentro da sala de aula, fora isso, também vamos ter uma maior interação e convívio entre eles.
A gestão de Tarcísio de Freitas (Republicanos) decidiu antecipar para o segundo semestre deste ano a implantação de escolas cívico-militares no estado de São Paulo. No ano passado, 300 escolas estaduais e municipais manifestaram interesse em realizar a conversão. Para a definição da lista final, serão necessárias consultas públicas, previstas para março e abril. Depois dessa etapa, será possível ter a confirmação de quantas escolas mantiveram o interesse e confirmar a lista de quais unidades podem iniciar o programa cívico-militar já no segundo semestre deste ano. O investimento nas escolas cívico-militares será o mesmo já previsto nas unidades regulares. O gasto com a contratação dos monitores, já considerando a expectativa final de 100 escolas cívico-militares, será de R$ 7,2 milhões. O Rio Grande do Sul é outro estado que conta com escolas neste formato, segundo os defensores da proposta, esse tipo de modelo garante um ambiente escolar seguro, disciplina e hierarquia, civismo e convivência escolar.
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