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Passo das Tropas é oficializado como bairro, quatro políticos gaúchos estão entre os mais influentes do congresso, intérpretes de libras na TV Câmara SM - tudo isso e mais, você lê aqui!

  • Passo das Tropas é oficialmente o 42º bairro de Santa Maria

Com a sanção da lei neste sábado (12) pelo prefeito Rodrigo Decimo, o Passo das Tropas passou a ser oficialmente o 42º bairro de Santa Maria. A mudança encerra um trâmite iniciado em maio, com aprovação unânime na Câmara de Vereadores, a partir de projeto do vereador Lorenzo Pichinin (PSDB) — uma das surpresas da última eleição municipal, especialmente por sua expressiva votação justamente na comunidade agora reconhecida como bairro. Desde 2015, a região já era considerada área urbana, mas seguia vinculada ao distrito de Pains, sem status formal.

A expectativa agora é de que o reconhecimento legal se traduza em ações concretas. Com cerca de 650 famílias que já pagam IPTU, mas convivem com ruas de chão batido e esgoto a céu aberto, o Passo das Tropas espera sair do limbo cartorial e avançar na regularização fundiária, no acesso ao saneamento e na pavimentação. A oficialização também permitirá a individualização do CEP, facilitando entregas e serviços. Mais que um ato simbólico, a criação do bairro é um chamado para que o poder público esteja, de fato, presente.

  • Câmara revoga exigência de doação em desmembramentos

A Câmara de Vereadores de Santa Maria aprovou, na sessão desta quinta-feira (10), o Projeto de Lei Complementar 05/2025, de autoria do vereador Luiz Roberto Meneghetti (Novo), que revoga a exigência de doação de 10% da área em processos de desmembramento superiores a 5 mil m². A medida altera a Lei de Uso e Ocupação do Solo (Luos) e, na prática, desobriga o empreendedor de ceder parte do terreno ao município nesses casos. O projeto já segue para sanção do prefeito.

A justificativa técnica e jurídica aponta para a inconstitucionalidade da exigência, uma vez que a doação seria um ato voluntário e não poderia ser imposta em processos que não alteram o sistema viário nem geram impacto urbano significativo, diferentemente dos loteamentos. Para Meneghetti, a revogação corrige uma distorção que inibia o aproveitamento de vazios urbanos e travava o desenvolvimento de empreendimentos. A aprovação marca mais um capítulo do embate entre desburocratização e planejamento urbano, com implicações diretas para o futuro da ocupação do solo em Santa Maria.

  • Quatro políticos gaúchos figuram entre os 100 cabeças do Congresso

O Rio Grande do Sul garantiu quatro nomes entre os 100 “cabeças” do Congresso Nacional, segundo o ranking anual do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap). Os deputados Maria do Rosário (PT), Paulo Pimenta (PT) e Marcel Van Hattem (Novo), além do senador Paulo Paim (PT), foram os gaúchos destacados pela atuação legislativa em 2025. Pimenta e Van Hattem são as novidades na lista, que considera capacidade de articulação, influência em votações, elaboração de propostas e habilidade em negociações e debates.

O levantamento também trouxe quatro parlamentares gaúchos na categoria “em ascensão”: Bohn Gass (PT), Daiana Santos (PCdoB), Fernanda Melchionna (PSol) e Pompeo de Mattos (PDT). O senador Paulo Paim, por sua vez, manteve uma marca rara: é o único parlamentar presente em todas as 32 edições do ranking desde 1994, tanto como deputado quanto como senador, um sinal claro de prestígio e longevidade política.

A tipificação feita pelo Diap mostra que os três deputados gaúchos se destacam como “debatedores”, perfis que sabem usar o plenário, a imprensa e as redes para repercutir fatos políticos com senso de oportunidade. Já Paim é classificado como “formulador”, perfil mais técnico, focado na elaboração de textos e propostas, e geralmente com menos exposição

  • TV Câmara Santa Maria passa a contar com intérprete de Libras

A TV Câmara Santa Maria passou a contar, a partir desta quinta-feira (10), com intérpretes de Libras nas transmissões ao vivo. A novidade se aplica às sessões plenárias ordinárias, audiências públicas e sessões solenes, reforçando o compromisso do Legislativo com a inclusão comunicacional. Para o presidente da Casa, vereador Admar Pozzobom (PSDB), a iniciativa cumpre um papel social ao tornar o debate público acessível também à comunidade surda.

O chefe da Divisão da TV Câmara, jornalista Robson Brilhante, destaca que a emissora agora integra um seleto grupo de TVs legislativas no país com janela de Libras em conteúdo local. A medida se soma ao serviço de Closed Caption, já adotado desde 2018, e deve ser ampliada futuramente para programas e telejornais da grade. À frente da Diretoria de Comunicação Social, Marcelo Martins lembra que a emissora já havia feito a primeira experiência com Libras nos debates eleitorais de 2024, e agora consolida mais um passo rumo à comunicação pública mais inclusiva.

  • Xadrez eleitoral movimenta peças

A subsecretária do Parque de Exposições Assis Brasil, Elizabeth Cirne Lima, deve ser uma das novidades na corrida eleitoral de 2026. Filha do ex-ministro da Agricultura Luiz Fernando Cirne Lima, Elizabeth se prepara para disputar uma cadeira na Câmara dos Deputados pelo MDB. A movimentação reforça a tentativa da legenda de ampliar sua representação no Congresso com nomes ligados ao setor agropecuário e à tradição política gaúcha.

Em Gravataí, o tabuleiro eleitoral também começa a ganhar forma. O prefeito Luiz Zaffalon (PSDB) está prestes a seguir os passos do governador Eduardo Leite e migrar para o PSD. A troca de sigla fortalece o apoio à reeleição do deputado estadual Dimas Costa, mas pode tensionar a relação com o vice-prefeito Levi Melo (Podemos), que também almeja uma vaga na Assembleia Legislativa.

A deputada estadual Patrícia Alba, por sua vez, planeja disputar uma cadeira na Câmara Federal em 2026 e fará dobradinha com o marido, Marco Alba, que tentará o retorno à Assembleia. Já Manuela D’Avila, que recebeu convite do PSB, deve mesmo filiar-se ao PSOL, consolidando sua aproximação com a esquerda radical e selando um novo ciclo em sua trajetória política.

  • Leite encaminha 12 projetos de lei para ALRS

No final da tarde de sexta-feira, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSD), protocolou um pacote de 12 projetos de lei na Assembleia Legislativa, todos em regime de urgência. A iniciativa evidencia a intenção do Palácio Piratini de avançar rapidamente em pautas consideradas prioritárias, sob o risco de os textos trancarem a pauta caso não sejam votados em até 30 dias.

A decisão de enviar o conjunto de propostas ocorreu após reunião da cúpula do governo, que contou com o vice-governador Gabriel Souza (MDB), os secretários Artur Lemos (Casa Civil), Pricilla Santana (Fazenda) e Pedro Capeluppi (Reconstrução), além do procurador-geral Eduardo Cunha da Costa e do líder do governo na Assembleia, Frederico Antunes (PP). Entre os principais pontos estão a recriação da Secretaria da Mulher, a regulamentação da gratificação para diretores e vices de escolas estaduais e a criação do Banrisul Cultural, presidido pela ex-secretária Bia Araújo. O envio do pacote em regime de urgência indica a prioridade política dada a essas matérias, sinalizando um ritmo acelerado de tramitação e a pressão para aprová-las ainda neste semestre.

  • Governo do RS prepara concessão de saneamento para cidades fora da Corsan

O governo do Rio Grande do Sul está preparando uma nova frente de concessão dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário. Desta vez, o foco está em municípios que não têm contrato com a Corsan, um universo de até 176 cidades, excluindo Porto Alegre. Para estruturar o projeto, o Estado contará com apoio do Fundo de Desenvolvimento da Infraestrutura Regional Sustentável (FDIRS), vinculado ao governo federal.

A iniciativa busca viabilizar o cumprimento das metas do Marco Legal do Saneamento, que prevê a universalização do acesso até 2033. O modelo em estudo prevê a adoção de subsídio cruzado, permitindo que municípios maiores, mais rentáveis, ajudem a sustentar a operação nos menores, pouco atrativos ao setor privado. Embora o saneamento básico seja uma atribuição das prefeituras, a proposta avança na lógica da regionalização coordenada pelos Estados. Trata-se de um movimento que pode redefinir o mapa da infraestrutura hídrica no interior gaúcho, e também acirrar o debate sobre o papel público e privado na oferta de serviços essenciais.

  • Suplência de Thiago Duarte deve parar na Justiça

A possível ida do deputado Thiago Duarte (União Brasil) para a Secretaria de Justiça do governo Eduardo Leite reacendeu uma disputa política e jurídica na Assembleia Legislativa. Quem pleiteia a vaga deixada por ele é a ativista Barbara Penna, primeira suplente do União nas eleições de 2022, embora atualmente filiada ao Podemos, legenda pela qual  concorreu nas eleições municipais de 2024. O União, por sua vez, defende a convocação do segundo suplente, Ruy Irigaray, ainda vinculado ao partido.

Barbara embasa sua reivindicação em parecer do advogado Lucas Lazari, especialista em direito eleitoral, que sustenta que sua saída do partido original não configura infidelidade partidária. O caso deve acabar judicializado, o que trava, por ora, a nomeação de Thiago. “Lamento que, justo quando o Governo do Estado cria uma Secretaria voltada para as mulheres, haja tentativas de impedir nosso direito de assumir o mandato”, disse Barbara, que tem na pauta feminina e no combate à violência contra a mulher sua principal bandeira. Se confirmada a nomeação de Thiago, o impasse sobre a suplência deve ser decidido nos tribunais.

  • Câmara aprova proibição de testes em animais para cosméticos

A Câmara dos Deputados aprovou nesta semana o projeto de lei que proíbe testes de cosméticos, perfumes e produtos de higiene pessoal em animais vertebrados vivos. O texto, que já havia passado pelo Senado em 2022, agora aguarda apenas a sanção presidencial para entrar em vigor. Trata-se de uma conquista histórica para as organizações de proteção animal e um avanço legislativo que alinha o Brasil a países que já baniram essa prática considerada cruel e cientificamente ultrapassada.

O projeto, de autoria do deputado Ricardo Izar (Republicanos-SP), conta com argumentos éticos e técnicos: além de poupar os animais do sofrimento, promove o uso de métodos alternativos como culturas celulares, bioimpressão 3D de tecidos e simulações computadorizadas, todos já disponíveis e aplicáveis na indústria. Como lembrou o relator Ruy Carneiro (Podemos-PB), manter a experimentação animal como prática dominante “é um retrocesso científico”. A mudança não afeta a comercialização de produtos antigos, mas invalida dados obtidos por testes em animais após a nova lei, salvo exceções regulatórias. Mais que uma norma, é um reflexo de uma sociedade que começa a tratar a empatia como política pública.

  • Um desfecho para o Caso Magnabosco 

Foto: Porthus Junior

Com um acordo que totaliza R$ 395,8 milhões ao longo de 11 anos, somados a mais de R$ 59,3 milhões em honorários advocatícios, a Prefeitura de Caxias do Sul encerra uma das maiores pendências judiciais de sua história, o Caso Magnabosco. Serão R$ 3,4 milhões por mês, ou R$ 40,8 milhões por ano, saindo dos cofres públicos para pagamento da dívida. Não é pouco, e o impacto sobre os investimentos é inevitável. Mas, politicamente, o principal ganho está na previsibilidade, uma vez que a dívida deixa de ser um risco latente de colapso fiscal e entra na planilha como algo concreto e administrável.

Acordo caro? Sem dúvida. Mas o fantasma era mais custoso. Basta lembrar que o temor de bloqueio das contas públicas rondava o Paço Municipal há anos. A formalização da quitação foi, inclusive, uma das justificativas para os cortes orçamentários anunciados ainda em março. Com o problema quantificado, a prefeitura poderá, a médio prazo, buscar compensações financeiras e reorganizar despesas, inclusive com apoio de outras esferas, algo que seria impossível com uma ameaça judicial pairando.

Mais do que um alívio fiscal, o acordo abre caminho para a regularização fundiária do bairro Primeiro de Maio, uma pendência social que se arrasta há décadas. As famílias finalmente poderão ter títulos de propriedade, acesso pleno a serviços públicos e segurança jurídica. O município, por sua vez, passará a recolher impostos sobre a área. Não foi uma solução barata, mas foi o passo necessário para virar a página de um capítulo que há muito impedia Caxias de olhar para frente.

  • Parque Rural avança em Caxias

A publicação do decreto que institui a comissão de instalação do Parque Rural de Caxias do Sul representa um novo avanço em um projeto que busca articular território, tradição e política pública. Situado em uma área de quase 62 hectares no distrito de Vila Seca, a poucos quilômetros da Rota do Sol, o espaço foi adquirido por R$ 3,1 milhões e conta com R$ 1,3 milhão em recursos provenientes de emenda parlamentar da deputada federal Denise Pessôa. A proposta é transformar o local em uma referência regional para eventos ligados ao agronegócio e à cultura gaúcha.

Segundo o presidente da comissão, Ricardo Daneluz Neto, a ideia é que o parque seja “um grande complexo de várias atividades, como tiro de laço, provas de cavalo crioulo, leilões, bailes, eventos de agronegócio”. O projeto está a cargo do Escritório de Projetos da Secretaria de Planejamento e Parcerias Estratégicas, e a comissão terá a missão de acompanhar, ajustar e qualificar as propostas em elaboração. O desafio agora é transformar esse potencial em uma estrutura funcional, versátil e sustentável.

A iniciativa de Caxias chama atenção por preencher uma lacuna que ainda persiste em municípios como Santa Maria, que carecem de um espaço adequado para receber grandes eventos do setor agropecuário. A extinção da Expofeira é um exemplo simbólico dessa ausência. E a perda não é apenas do campo, mas também da cidade, que deixa de receber os volumosos recursos de um setor que continua sendo o carro chefe da economia brasileira. 

  • A engenharia de uma PPP

Na cerimônia que marcou a batida do martelo para a PPP da Educação Infantil de Caxias do Sul, um rosto conhecido dividia o protagonismo com as autoridades locais: Matheus Neres da Rocha, ex-secretário de Parcerias Estratégicas do município e atual diretor do Dmae, em Porto Alegre. Coube a ele, ainda no início da gestão Adiló, estruturar o projeto que nesta semana teve seu desfecho com a vitória do Consórcio Jope ISB no leilão realizado na sede da B3, em São Paulo.

A presença de Rocha na cerimônia, ao lado do prefeito, do procurador Adriano Tacca e do secretário Marcus Caberlon, evidencia o esforço de continuidade em uma política pública de médio prazo, o que nem sempre é comum na administração municipal. Como definiu Adiló, foi um “dia para comemorar”, mas também para reconhecer o percurso institucional de uma parceria que promete alterar o cenário da educação infantil no município. A PPP, no entanto, ainda depende de execução eficiente para justificar o entusiasmo.

  • O custo político de um vídeo nas redes em Caxias

A sessão da Câmara de Caxias do Sul na última quarta-feira (9) foi encerrada por falta de quórum, conforme prevê o Regimento Interno. Mas a saída protocolar virou polêmica após o vereador Capitão Ramon (PL) publicar um vídeo nas redes sociais, reclamando de ter sido “cerceado” em sua fala sobre acessibilidade e apontando ausências no plenário. O conteúdo, descontextualizado, gerou críticas aos colegas, com ares de denúncia, e rapidamente ganhou engajamento, alimentado pelo próprio parlamentar.

Na sessão seguinte, a resposta veio em tom duro. Daniel Santos (Republicanos) classificou o vídeo como “leviano e caluniador”, enquanto Rafael Bueno (PDT) recomendou que Ramon “construísse pontes e não muros”. Houve quem falasse em pedido de cassação, caso não houvesse retratação. O vídeo original foi apagado, e uma nova postagem tentou amenizar o tom. O episódio evidencia como o ambiente político local também está sujeito à lógica do conflito digital, onde o mandato, por vezes, cede espaço à performance.

  • Um novo capítulo na novela da Arena

Foto: Renan Mattos

A corrida eleitoral no Grêmio ganhou um novo elemento de peso. Pré-candidato à presidência do clube, o empresário Marcelo Marques anunciou, na última sexta-feira (11), a compra dos créditos da Revee e os direitos de gestão da Arena Porto-Alegrense, operação que soma R$ 130 milhões. Trata-se do primeiro movimento concreto, fora da esfera institucional do clube, que pode pavimentar o caminho para que a Arena, finalmente, passe à posse definitiva do Tricolor.

A transação tem potencial para reconfigurar a relação do clube com seu estádio, atualmente controlado por uma complexa rede de empresas e garantias judiciais. A Arena ainda não é do Grêmio, mas a aquisição dos direitos de gestão representa um ponto de inflexão. É o início de uma possível reestruturação que envolve o destravamento da chamada “troca de chaves” entre Arena e Olímpico, pendências com a prefeitura, dívidas fiscais e, sobretudo, um necessário aval do Conselho Deliberativo.

Nos bastidores, o gesto de Marques é visto como um lance estratégico: ao assumir o protagonismo em um tema sensível e de forte apelo simbólico para o torcedor, o pré-candidato antecipa o discurso de campanha e pressiona o clube a reagir. Ao mesmo tempo, coloca luz sobre entraves históricos da gestão compartilhada e reforça a urgência de uma solução definitiva para o imbróglio da Arena. Seja qual for o desfecho, o movimento sinaliza que a sucessão no Grêmio passará, inevitavelmente, pela discussão sobre o futuro de sua casa.

  • Ostermann retorna com foco na Câmara dos deputados

De volta ao Brasil com um mestrado em Administração Pública pela prestigiada Escola de Governo de Harvard, Fábio Ostermann (Novo) reposiciona sua trajetória política com foco na qualificação técnica e na defesa de uma gestão pública mais eficiente. Ex-deputado estadual, ele se prepara para disputar uma vaga na Câmara dos Deputados em 2026 com o discurso de que está mais preparado para enfrentar os desafios do país. 

Ostermann construiu seu nome dentro do movimento liberal, inicialmente ligado ao Livres, e teve passagens marcantes na política do Rio Grande do Sul. Em 2016, concorreu à Prefeitura de Porto Alegre pelo PSL, ficando em sexto lugar com pouco mais de 7 mil votos. Dois anos depois, já no Novo, foi eleito deputado estadual com 48.897 votos. Em 2022, tentou uma vaga na Câmara dos Deputados, mas recebeu 25.894 votos e acabou como suplente de Marcel Van Hattem. Agora, retorna com capital acadêmico reforçado e como articulador interno do partido, responsável pela Secretaria Nacional de Assuntos Institucionais e relator da reforma do estatuto.

Para 2026, o Novo busca reposicionar sua marca no Rio Grande do Sul com uma nominata competitiva. Fábio Ostermann disputará uma vaga na Câmara dos Deputados. A chapa federal contará ainda com o deputado estadual Felipe Camozzato e o vereador da capital Thiago Albrecht. Já o deputado Marcel Van Hattem deve disputar uma vaga ao Senado. Já para a Assembleia Legislativa, o partido aposta no vereador de Porto Alegre Ramiro Rosário e no ex-deputado estadual e ex-candidato a prefeito de Santa Maria Giuseppe Riesgo.

Reinaldo Guidolin

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