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Prefeitura de Porto Alegre recua e impõe novas condições para repassar gestão hospitalar ao Estado

Foto: Arthur Vargas/SES

A Prefeitura de Porto Alegre voltou atrás na decisão de transferir ao governo do Estado a gestão da média e alta complexidade hospitalar e impôs novas exigências para qualquer avanço no processo. Durante reunião na quarta-feira (30), o município informou que só aceita a transição se o Estado assumir integralmente toda a média complexidade, incluindo saúde mental, UPAs, CAPS, pronto-atendimentos, exames e fisioterapia — e não apenas a parte hospitalar.

Além disso, a prefeitura quer que o Estado também assuma compromissos previstos em seu plano de governo, como a duplicação do Hospital de Pronto Socorro, a construção do novo Hospital Presidente Vargas e a criação de policlínicas regionais com serviços especializados. A secretária estadual da Saúde, Arita Bergmann, afirmou que aguardará um posicionamento oficial por escrito e que o tema será submetido novamente ao governador Eduardo Leite. O município defende que a eventual transição só ocorrerá com garantias de financiamento adequado, estrutura completa e responsabilidade plena por toda a cadeia de atenção.

Redação enFoco

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