Projeto de Poder ou Projeto Político? A Oposição que Atrapalha o Brasil

Enquanto o país enfrenta desafios urgentes, como a necessidade de retomar o crescimento econômico e reduzir as desigualdades, parte da oposição insiste em pautas que não contribuem para o desenvolvimento nacional. Em vez de debater políticas públicas que melhorem a vida dos brasileiros, alguns políticos preferem focar em agendas pessoais e eleitoreiras, como a defesa de anistia para envolvidos nos atos antidemocráticos, pedidos infundados de impeachment de ministros do STF e um alinhamento incondicional com Donald Trump.

A tentativa de anistiar responsáveis pelos ataques de 8 de janeiro revela uma clara priorização do projeto de poder sobre o projeto político. Enquanto milhões de brasileiros lutam por emprego, saúde e educação, certos líderes da oposição gastam energia defendendo aqueles que tentaram subverter a democracia. Essa postura não apenas desvia o foco dos problemas reais, mas também mina a credibilidade das instituições.

Outro exemplo dessa estratégia é a insistência em ataques ao Supremo Tribunal Federal, com discursos que buscam deslegitimar a Justiça em vez de propor melhorias no sistema. Enquanto isso, temas essenciais, como a reforma tributária e o combate à fome, ficam em segundo plano. O Brasil já conseguiu retirar milhões da insegurança alimentar, mas ainda há muito a ser feito e essas distrações políticas só atrasam o progresso.

Mais preocupante ainda é a submissão de parte da oposição a interesses externos, como a defesa incondicional de Trump, cujas políticas comerciais já prejudicam vários setores brasileiros. Em vez de trabalhar por acordos que beneficiem nossa economia, alguns preferem alimentar conflitos ideológicos que não trazem nenhum ganho concreto para o país.

Em 2026, os brasileiros terão a oportunidade de escolher novos representantes. Será a hora de priorizar políticos com um projeto verdadeiramente voltado para o desenvolvimento nacional, e não aqueles que só buscam poder, atacam instituições e servem a agendas alheias aos interesses do povo. O voto consciente é a melhor forma de garantir que o Brasil avance, sem retrocessos nem desperdício de tempo com pautas que só beneficiam poucos. Como já dizia Maquiavel: a melhor fortaleza é não ser odiado pelo povo.