Nas próximas semanas, a Câmara de Vereadores de Santa Maria deve analisar um projeto de lei complementar que, se aprovado, vai alterar de forma significativa a forma como lidamos com nosso lixo.
A proposta ratifica as mudanças no contrato do Consórcio Intermunicipal da Região Centro do Estado (CIRC), permitindo que a Prefeitura delegue a prestação dos serviços públicos de manejo de resíduos sólidos urbanos. Na prática, isso significa mais liberdade para fechar parcerias, buscar tecnologia e garantir que o serviço seja financeiramente sustentável a longo prazo.
O projeto também prevê que o Município pode utilizar recursos do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) para manter o serviço funcionando. É uma medida preventiva para evitar que problemas de caixa comprometam a coleta e destinação do lixo.
Se bem executado, o modelo pode atrair investimentos, modernizar o sistema e até transformar Santa Maria em referência regional na gestão de resíduos. Por outro lado, será fundamental garantir transparência nos contratos e fiscalização efetiva, para que a população realmente perceba melhorias.
Mais que um debate técnico, esta é uma discussão sobre qualidade de vida. Afinal, o lixo que produzimos todos os dias precisa ir para algum lugar — e quanto melhor for o manejo, melhor será a cidade onde vivemos.
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