Com som marcante, passos firmes e raízes profundamente fincadas na cultura gaúcha, o ritmo do bugio será oficialmente reconhecido como Patrimônio Cultural Imaterial do Rio Grande do Sul. A formalização acontecerá no próximo dia 12 de agosto, durante cerimônia no Theatro São Pedro, em Porto Alegre, promovida pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado (IPHAE).
A conquista é resultado de uma mobilização conjunta das cidades de São Francisco de Paula e São Francisco de Assis, que há décadas disputam o título de “berço do bugio”, mas que agora uniram forças pela preservação do ritmo. A articulação envolveu músicos, pesquisadores, promotores culturais e a comunidade, culminando na elaboração de um extenso inventário cultural entregue ao IPHAE, órgão vinculado à Secretaria da Cultura.
O bugio é símbolo de identidade para muitos gaúchos. O nome vem do som grave do macaco bugio, espécie típica da fauna sulista. Presente nos bailes, em festivais como o Ronco do Bugio (em São Francisco de Paula) e a Querência do Bugio (em São Francisco de Assis), o ritmo se mantém vivo tanto na música quanto nas tradições dançantes do Rio Grande do Sul.
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