A Secretaria Estadual da Saúde confirmou nesta sexta-feira (4) a primeira morte por chikungunya no Rio Grande do Sul desde o início da série histórica, e o segundo óbito por dengue no estado em 2025.
A vítima da chikungunya é um homem de 58 anos, com comorbidades, morador de Carazinho, município que concentra 90% dos casos da doença no estado. Já a morte por dengue ocorreu no dia 26 de março e envolve uma idosa de 83 anos, de Cachoeira do Sul.
Até agora, o RS soma 107 casos de chikungunya, sendo 93 autóctones — 88 em Carazinho e 5 em Salvador das Missões. Em relação à dengue, já são 4.703 casos confirmados, com 4.159 autóctones.
Os principais bairros afetados em Carazinho são Oriental, Vila Rica, Sassi e Hípica. A bióloga da Vigilância Ambiental, Cássia Ceccon, reforça que a eliminação de focos de água parada é essencial para evitar novas infestações.
Ambas as doenças são transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti e têm sintomas semelhantes, como febre alta, dores no corpo e manchas na pele. A SES recomenda o uso de repelentes, além da limpeza de quintais e caixas d’água. Em cidades com vacinação disponível, crianças e adolescentes entre 10 e 14 anos devem ser imunizados contra a dengue.
Por: Samara Debiasi
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