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Santa Maria aprova lei que proíbe sirenes estridentes em escolas para inclusão de alunos com autismo

A partir de uma nova lei sancionada pela prefeitura, escolas da rede municipal de Santa Maria terão até 180 dias para substituir os sinais sonoros estridentes por alternativas musicais ou visuais, buscando atender estudantes com Transtorno do Espectro Autista (TEA). A medida, proposta pelo vereador Alexandre Vargas (Republicanos), considera que cerca de 80% das pessoas com TEA possuem hipersensibilidade sensorial, o que pode gerar grande desconforto.

A escolha da tecnologia a ser adotada ficará a cargo da Secretaria Municipal de Educação, em diálogo com a comunidade escolar. A legislação também permite que escolas estaduais e privadas adotem a mudança de forma voluntária. Dados da Faders apontam que, em 2025, mais de 25 mil pessoas com TEA estão matriculadas na Educação Básica no RS, sendo quase metade na Educação Infantil.

Redação enFoco

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