A Prefeitura de Santa Maria apresentou, nesta segunda-feira (26), as diretrizes do Plano Plurianual (PPA) 2026-2029, em audiência pública realizada no LabCriativo. O encontro reuniu integrantes do Executivo, do Legislativo e representantes da sociedade civil, consolidando uma etapa estratégica do planejamento municipal. O evento também marcou o lançamento da Consulta Popular, que permitirá à população encaminhar sugestões ao planejamento orçamentário do Município.
Durante a audiência, foram detalhados os programas de governo previstos para os próximos quatro anos, além das metas que nortearão a atuação da Administração Municipal. O prefeito Rodrigo Decimo destacou o caráter participativo da iniciativa e reforçou que o plano é fruto de um trabalho técnico, com foco em eficiência e resultados.
O PPA tem como base o Plano Estratégico do Município, elaborado de forma inédita, segundo a Prefeitura, sob coordenação do Gabinete da Vice-Prefeita Lúcia Madruga, com envolvimento de todas as secretarias. A vice-prefeita salientou que a integração entre planejamento técnico e participação cidadã reforça o compromisso com uma gestão inovadora e duradoura.
Com papel central no ciclo orçamentário municipal, ao lado da LDO e da LOA, o PPA estabelece as diretrizes e prioridades da gestão para um período de quatro anos. A proposta será encaminhada à Câmara de Vereadores para análise e votação.
Mais de 7,8 mil eleitores de Santa Maria tiveram seus títulos cancelados por ausência na revisão obrigatória. Embora o número ainda não tenha sido processado oficialmente, o que ocorrerá em 3 de junho, a Justiça Eleitoral já orienta os cidadãos sobre como regularizar a situação. Para aqueles que ainda residem na cidade pode fazer a revisão diretamente no site do TRE, com pagamento de multa de R$ 3,51 por pleito ausente. Já quem se mudou deve solicitar a transferência. Eleitores sem cadastro biométrico, no entanto, precisam buscar atendimento presencial. A carteira de identidade também deve estar em bom estado e sem abreviações.
O título cancelado implica muito mais que a impossibilidade de votar. O cidadão fica impedido de tirar passaporte, tomar posse em concurso público, obter empréstimos em bancos oficiais, renovar matrícula em instituições públicas e até participar de licitações. A regularização, feita online na maioria dos casos, é simples e evita transtornos futuros. Em um cenário de crescentes desafios institucionais, manter-se em dia com a Justiça Eleitoral não é apenas uma formalidade burocrática, é um compromisso com a cidadania.
Samir Xaud, de Roraima, foi eleito neste domingo (26) como novo presidente da CBF, com mandato até 2029. Apesar de ser candidato único, recebeu 103 dos 141 votos possíveis, em eleição marcada por boicote de parte dos clubes. Ele assume o cargo após a saída de Ednaldo Rodrigues, afastado por decisão judicial.
Xaud prometeu reorganizar o calendário (reduzindo as datas dos Estaduais) e implantar o fair play financeiro. Também foram eleitos oito vice-presidentes e membros do Conselho Fiscal. Sua posse ocorre em meio a denúncias passadas envolvendo sua atuação na saúde pública em Roraima, que ele nega.
O novo presidente enfrentará um cenário político dividido: teve apoio de 25 federações e 10 clubes, enquanto 21 clubes protestaram contra o sistema eleitoral da CBF, que dá mais peso às federações. Um dos primeiros atos de Xaud foi apresentar oficialmente o técnico Carlo Ancelotti como novo comandante da Seleção Brasileira que inclusive já realizou sua primeira convocação para os próximos jogos das eliminatórias para a Copa.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) intensifica sua agenda de viagens pelo Brasil com compromissos no Nordeste e no Sul nesta semana. Na quarta-feira (28), visita Salgueiro (PE) e Cachoeira dos Índios (PB), onde participa de ações do “Caminho das Águas”, projeto voltado à segurança hídrica. Entre as iniciativas, estão a duplicação da Estação de Bombeamento EBI-3 e a inauguração de trecho do Ramal do Apodi.
Na quinta-feira (29), Lula estará em Ortigueira (PR), para entregas do programa de reforma agrária Terra da Gente, e em Itajaí (SC), na cerimônia de retomada do Porto de Itajaí. Ainda nesta semana, participa da celebração dos 80 anos do Instituto Rio Branco.
As viagens fazem parte da estratégia política anunciada por Lula, que pretende intensificar a presença nos estados a partir de junho, em resposta à queda de popularidade e às críticas enfrentadas por seu governo, como a crise recente no INSS.
O Partido Liberal (PL) no Senado apresentou um requerimento para convocar o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, a fim de explicar o aumento do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras). O pedido, feito pelo senador Izalci Lucas (PL-DF), visa uma audiência na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE). Na Câmara, o líder do PL, Coronel Zucco (RS), também anunciou medida semelhante. O aumento do IOF, que pode gerar R$ 18,5 bilhões em 2025, foi inicialmente anunciado pela equipe econômica, mas sofreu recuo parcial após críticas. Haddad afirmou que a decisão foi técnica e discutida com o presidente Lula. O PL também propôs um decreto legislativo para tentar barrar a medida. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, irá à Câmara dos Deputados no dia 11 de junho para prestar esclarecimentos sobre temas econômicos, como o aumento do IOF, a proposta de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil e o crédito consignado para trabalhadores CLT. Embora a oposição articule sua convocação formal, a presença de Haddad já estava agendada. Ele também demonstra disposição para comparecer ao Senado, mesmo que apenas convidado. No Senado, pretende cobrar uma solução para a compensação da desoneração da folha de pagamento, tema em discussão no STF devido à ausência de receita compensatória.
A Procuradoria-Geral da República (PGR) solicitou ao Supremo Tribunal Federal (STF) a abertura de um inquérito contra o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), por suposta atuação nos Estados Unidos com o objetivo de intimidar o Judiciário brasileiro. O pedido, feito pelo procurador-geral Paulo Gonet, será analisado pelo ministro Alexandre de Moraes e se relaciona a investigações como o inquérito das fake news e a tentativa de golpe de Estado.
Gonet acusa o parlamentar de adotar um “tom intimidatório” para interferir no julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e de tentar obstruir o funcionamento pleno de instituições como o STF, a Polícia Federal e a própria PGR. O procurador também cita a gravidade das ações após declarações do senador norte-americano Marco Rubio sobre possíveis sanções ao ministro Moraes.
A PGR quer apurar crimes como coação no curso do processo, embaraço a investigações e tentativa de abolir o Estado de Direito. Entre as diligências pedidas estão: depoimentos de Eduardo e Jair Bolsonaro, do deputado Lindbergh Farias (PT-RJ) — que fez uma representação semelhante —, de autoridades diplomáticas e o monitoramento das redes sociais do deputado.
O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que novas regras sobre a distribuição de “sobras” eleitorais — vagas não preenchidas diretamente nas eleições — devem ser aplicadas retroativamente ao pleito de 2022. A medida pode resultar na perda de mandato de sete deputados federais atualmente em exercício, dos partidos PL, MDB, PP, União, PDT e Republicanos.
A Justiça Eleitoral, por meio do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), deverá aplicar a decisão, substituindo os atuais parlamentares pelos seguintes: Paulo Lemos (PSOL-AP), André Abdon (PP-AP), Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), Aline Gurgel (Republicanos-AP), Tiago Dimas (Podemos-TO), Rafael Fera (Podemos-RO) e Professora Marcivania (PCdoB-AP).
O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), pediu que a regra só passe a valer a partir de 2026, mas o STF ainda não respondeu. Entre os afetados, está Silvia Waiãpi (PL-AP), que também responde por outro processo de cassação por uso irregular de verba de campanha.
A decisão modifica o critério anterior de distribuição das sobras, permitindo que partidos que não alcançaram os quocientes eleitorais mínimos participem da disputa por vagas, gerando impacto direto na composição da Câmara. A mudança foi aprovada por maioria no STF.
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