Foto: Beto Albert (Diário)
Após um mês do grave acidente com o ônibus da UFSM que deixou sete mortos, a sobrevivente Eliane Ravazi Matos, de 55 anos, relata os impactos físicos e emocionais vividos desde então. Ela teve a perna esquerda amputada, quebrou sete costelas, a clavícula e a escápula. Eliane afirma que, embora esteja viva, sua rotina foi radicalmente alterada. Moradora de Santa Maria, ela ainda aguarda o início das sessões de fisioterapia e critica a demora no atendimento domiciliar prometido pela universidade.
A família, representada por advogado, aponta negligência da instituição, tanto na manutenção do veículo quanto na assistência após o acidente, e pretende buscar responsabilização cível e criminal. A UFSM, por sua vez, afirma que está prestando apoio conforme as indicações médicas e segue disponível para atender às necessidades dos envolvidos.
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