Por Guilherme Badke
No último 7 de setembro vivi uma das maiores honrarias da minha recente vida pública, que foi estar pela primeira vez no palanque oficial e no desfile da pátria na Avenida Medianeira, aqui em Santa Maria.
Foi um momento vai ficar marcado no meu coração, porque durante 24 anos o meu pai esteve ali, representando sua trajetória de serviço e amor pela nossa terra. Estar naquele mesmo espaço, nos 203 da Independência do Brasil me fez refletir sobre o verdadeiro significado de ser patriota.
No dicionário, “patriota” é aquele que ama a pátria e se sacrifica por ela. E aqui não quero me enveredar em questões político-partidárias. Eu quero é ajudar o Brasil! Porque ser patriota não é apenas carregar bandeiras ou entoar hinos. Acredito que todos nós passamos — os políticos passam, os mandatos passam, até mesmo eu passarei. Mas o Brasil segue. O Brasil fica.
E enquanto eu estiver aqui, podem ter certeza que vou seguir batalhando por cada um que me chamar, pois todos já entendemos que é só chamar que o Manequinho vai, certo? Atenção, brasileiros! É só chamar que o Manequinho vai!!!
Porque, sou patriota e sou farroupilha!
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