Onze cavalos usados em competições de hipismo morreram entre domingo (22) e quarta-feira (25) após apresentarem paralisia em um haras de Porto Alegre. Outros dez animais seguem com sintomas semelhantes. A principal suspeita é botulismo, uma intoxicação causada por toxinas da bactéria Clostridium botulinum, geralmente presente em alimentos contaminados.
O caso é investigado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), que realizou exames e coleta de material para análise laboratorial. Os primeiros resultados não indicam doença contagiosa. Segundo a direção do Haras HGG, no bairro Campo Novo, o alimento suspeito já foi retirado, mas novos casos não estão descartados por conta do período de incubação da toxina.
A Federação Gaúcha de Esportes Equestres (FGEE) acompanha o caso e reforça que a doença não é transmissível entre animais. A entidade também prestou solidariedade aos envolvidos e garantiu que não há riscos para outras competições e haras.
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