Esta foi uma semana de grandes conquistas no Legislativo. Três projetos de minha autoria foram aprovados pela Câmara de Vereadores, reafirmando nosso compromisso com uma política que entrega resultados concretos para as pessoas. O primeiro institui o Programa Municipal de Proteção e Conscientização contra a Violência aos Profissionais da Saúde, inspirado nas diretrizes da OMS e da OIT, com o objetivo de prevenir agressões e garantir segurança e respeito a quem cuida da nossa população. Também aprovamos o Período Municipal de Prevenção e Enfrentamento à Adultização e à Sexualização de Crianças e Adolescentes, a ser realizado nos doze primeiros dias de outubro, chamando atenção para a importância de preservar a infância e promover uma convivência saudável, especialmente no ambiente digital. Por fim, o projeto que cria o Dia Municipal do Atletismo, em 9 de outubro, reforça o esporte como ferramenta de educação, saúde e inclusão, valorizando atletas e profissionais da área. Três projetos diferentes, mas com algo em comum: todos colocam as pessoas no centro da política pública. Seja protegendo profissionais da saúde, defendendo nossas crianças ou incentivando o esporte, seguimos fazendo da Câmara um espaço de construção coletiva e de resultados concretos para a comunidade. Encerramos a semana com o olhar voltado para o futuro: na segunda-feira, 11 de novembro, Santa Maria sediará a 1ª COP Região Central RS, reunindo universidade, poder público e sociedade civil em torno do debate climático.Seguimos firmes, com propósito e entrega, construindo juntos uma cidade que cuida das pessoas e pensa no amanhã.
Santa Maria se prepara para o ENEM: uma cidade que sonha junto
No próximo domingo, Santa Maria vai viver um daqueles momentos que mexem com toda a cidade: o dia do ENEM. Milhares de estudantes vão se espalhar pelas escolas, cada um levando na mochila muito mais do que caneta e documento, levando sonhos, expectativas e o desejo de conquistar um futuro melhor. O ENEM movimenta não só os alunos, mas também famílias inteiras, professores, motoristas, voluntários e até o comércio local. É bonito ver essa energia tomando conta da cidade, que se transforma em um verdadeiro pólo de esperança e de oportunidades. Santa Maria, que já é conhecida como uma cidade universitária, reforça nesse momento seu papel de referência na educação e na formação de talentos. Para quem vai fazer a prova, vale lembrar que, o mais importante é acreditar no próprio esforço. Cada noite mal dormida, cada página revisada e cada dúvida superada fazem parte dessa caminhada. E se o nervosismo bater, respira fundo, você chegou até aqui com muito mérito! Como vereador, sigo defendendo políticas que ampliem o acesso à educação e dêem suporte aos nossos jovens. Porque investir em educação é investir em gente, em futuro e no crescimento da nossa cidade. Que o próximo domingo seja de tranquilidade, foco e boas surpresas para todos os nossos estudantes. Santa Maria inteira está torcendo por vocês! Fort Abraço!
Um avanço histórico para a justiça tributária no Brasil
Por Valdir Oliveira A aprovação, por unanimidade, do projeto que amplia a faixa de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil representa um marco na construção de um país mais justo e equilibrado. A medida, que segue agora para sanção do presidente Lula, vai muito além de uma simples atualização na tabela do imposto de renda: é um passo concreto em direção à valorização do trabalho e à correção de uma distorção histórica no sistema tributário brasileiro. Durante anos, a classe trabalhadora foi penalizada por um modelo que concentrava o peso dos impostos justamente sobre quem menos ganhava. A defasagem da tabela corroía o poder de compra dos salários e empurrava milhões de brasileiros para uma carga tributária injusta. Com a nova faixa de isenção, quem ganha até R$ 5 mil por mês deixa de pagar imposto, o que representa alívio no orçamento das famílias e estímulo à economia, especialmente em tempos de reconstrução social e econômica. Atualmente, estão isentas de Imposto de Renda as pessoas que ganham até R$ 3.036 mensais. A ampliação dessa faixa é um dos principais compromissos de campanha do presidente Lula e agora se concretiza como uma conquista real para milhões de brasileiros. Mas a proposta vai além: ao criar uma tributação progressiva de até 10% para quem recebe mais de R$ 600 mil anuais, o projeto estabelece uma lógica de equilíbrio. Os super-ricos, que historicamente contribuíam proporcionalmente menos, passam agora a participar de forma mais justa da arrecadação nacional. É uma medida que concretiza o princípio constitucional da capacidade contributiva: quem pode mais, paga mais. Essa conquista reflete o compromisso do governo Lula com a justiça social e a redistribuição de renda. Ao aliviar o peso sobre os trabalhadores e exigir mais de quem está no topo da pirâmide, o país avança em direção a um modelo de desenvolvimento mais solidário e sustentável. Em um momento em que o mundo inteiro debate desigualdade e concentração de riqueza, o Brasil dá um exemplo de política fiscal voltada para o povo. A partir de janeiro de 2026, milhões de brasileiros sentirão o impacto positivo dessa medida no bolso. Mais do que isso, poderão enxergar nela um símbolo de que a política, quando guiada pelo interesse coletivo, é capaz de transformar realidades.
Guerra Declarada: o Brasil não pode mais recuar
Há quem ainda trate o que vivemos no Brasil como “problema de segurança pública”. Eu não. Eu falo com a franqueza de quem conhece o cheiro da pólvora, o peso de comandar homens e o dever de proteger civis: estamos em guerra. E nessa guerra, o inimigo não usa uniforme, mas veste escudo de poder econômico. Não finca bandeira, mas domina territórios inteiros. Não aparece no campo de batalha, mas movimenta bilhões, infiltra a política, intimida a imprensa e aterroriza famílias. O estudo divulgado pela Esfera Brasil mostrou números que deveriam chocar qualquer autoridade responsável: 72 facções criminosas atuando no país e um potencial de faturamento de R$ 335 bilhões com cocaína o equivalente a 4% do PIB brasileiro. Isso não é crime comum. Isso é indústria do terror. Enquanto muitos insistem em romantizar marginais e atacar as forças de segurança, facções armadas governam áreas inteiras, ditam leis, expulsam famílias, impõem toque de recolher e executam quem ousa discordar. Isso não é “violência urbana”. É insurgência criminosa. E o Brasil, em vez de marchar unido, ainda discute narrativa. No Rio, vimos criminosos incendiarem ônibus, tomarem ruas, atacarem inocentes. Foi ação coordenada, demonstração de força típica de organização com cadeia de comando. E mesmo assim, houve quem culpasse o governador. Que país é esse onde o agressor vira vítima e o comandante que enfrenta o crime vira réu político? O governador Cláudio Castro resistiu à pressão, deixou claro que não se dobraria e disse com firmeza: “Não preciso que o governo federal venha fazer o meu trabalho.” A resposta de quem tem missão, não discurso. Mas quando o líder resiste ao crime, o sistema tenta isolá-lo. Assim como fazem com quem ousa enfrentar o crime e dizer a verdade ao país. Tarcísio de Freitas, governador de São Paulo, foi direto: “O crime organizado é hoje o maior risco ao Brasil.” E ele está certo. Não é oposição política. É inimigo estratégico. Enquanto isso, criminosos se articulam como exércitos. Nós? Muitas vezes parecemos um país travado pelas próprias mãos, refém de burocracia, discursos ideológicos e palanques de gabinete. Em guerra, hesitação mata. E o Brasil está hesitando demais. No Exército aprendemos uma máxima: Quando a ordem é avançar e o soldado cruza os braços, ele escolhe o lado inimigo. O Brasil não pode cruzar os braços. Não agora. Não quando o inimigo está armado, financiado, conectado e infiltrado. É hora de: Inteligência, comando, reação, ofensiva permanente. Bandido tem que temer o Estado não o contrário. Território brasileiro não pertence a facções. Família brasileira não vai viver ajoelhada. O Brasil não nasceu para ser refém, nasceu para ser soberano. Se o Estado não retomar as ruas, alguém vai ocupá-las. Se a lei não falar mais alto, o crime governa. Se a sociedade não acordar, acordará tarde demais. Não vamos permitir. A guerra já começou. E aqui, nós escolhemos o lado da lei, da ordem e da liberdade. E que fique claro: Quem se cala, consente. Quem acusa quem combate, fortalece o crime. Quem desafia o crime organizado, nunca está só. O Brasil só perde esta guerra se abandonar a coragem. E o Brasil o meu país, o seu país não vai recuar. Missão dada. Missão cumprida.
A culpa da reforma não é dos servidores
O prefeito Rodrigo Décimo assina a cartilha da reforma da previdência com uma promessa bonita: “não estamos fazendo esta reforma para tirar direitos, mas para garanti-los”. O problema é que a conta de R$ 4,5 bilhões não apareceu do nada. E quem vai pagar por décadas de má gestão? Os servidores. Santa Maria chegou a um buraco previdenciário gigantesco. Mas esse rombo não foi criado pelos professores, enfermeiros ou guardas municipais que trabalham hoje e sim construído ao longo dos anos. A cartilha oficial usa palavras cuidadosas. Fala em “proteção”, “garantia”, “equilíbrio”. Mas nas entrelinhas está escrito: vocês vão pagar mais porque nós não nos preocupamos com vocês antes. O que não tem é uma linha sequer reconhecendo que o problema nasceu na gestão pública, não na folha de pagamento. Quem está protegido? A reforma aumenta a idade de aposentadoria, veda incorporações de gratificações, aperta o cerco sobre quem já contribuiu a vida inteira. Rodrigo Décimo diz que a reforma não é “imposição unilateral”. Que houve diálogo. Mas o diálogo de verdade não é apresentar um projeto que foi construído a portas fechadas, ignorando a voz dos servidores e sindicatos. Os servidores não criaram o déficit de R$ 4,5 bilhões. Não decidiram contribuir menos do que deviam. Não escolheram um modelo insustentável de repartição simples. Eles apenas trabalharam. E agora vão pagar por erros que não cometeram. A forma como essa questão está sendo conduzida é um retrato perfeito de como o poder público trata seus servidores: como problema, nunca como solução. Os servidores e o serviço público são vítimas de uma gestão que falhou antes deles chegarem, por essa razão ficaremos do lado dos servidores e do povo da nossa cidade.
Reforma da Maldade de Décimo/Lúcia é um confisco do salário das servidoras e servidores
Propostas enviadas à Câmara aumentam contribuição, retiram direitos e penalizam quem ganha menos. O que o governo municipal de Santa Maria chama de reforma da previdência é, na verdade, um confisco do salário das servidoras e dos servidores públicos municipais. São quatro projetos enviados à Câmara que, juntos, compõem o que chamo de pacote da maldade — um conjunto de medidas que retira direitos, pune quem trabalha e atinge com crueldade quem já dedicou a vida inteira ao serviço público. Esses projetos chegaram ao Legislativo sem diálogo com o SINPROSM, com os sindicatos municipais ou com os servidores em luta. Foram elaborados a portas fechadas, em gabinete, e protocolados sem transparência. Nenhum debate, nenhuma escuta, nenhuma construção coletiva. 14% para quem ganha um salário mínimo? É essa a proposta do prefeito Rodrigo Décimo e da vice Lúcia Madruga. Eu pergunto: existe crueldade maior? Estamos falando de trabalhadoras e trabalhadores aposentados, muitos deles com rendimentos de cerca de R$ 1.500, que passarão a ter R$ 200 descontados todo mês. R$ 200 é o valor de um rancho, de uma conta de luz, de um remédio. É desumano. O governo tenta justificar o pacote com palavras bonitas como “equilíbrio atuarial” e “responsabilidade fiscal”. Mas a verdade é outra. O déficit do IPASSP é resultado da má gestão. Desde 2019 o Tribunal de Contas já alertava sobre a necessidade de fortalecer o instituto. O que fez o governo? Contratou de forma precária, ampliou terceirizações, não realizou concursos públicos e deixou o IPASSP enfraquecer. Agora querem jogar a conta nas costas de quem sempre sustentou o sistema. Quando se quer salvar a previdência, fortalece-se o serviço público. Cuida-se da saúde financeira do IPASSP, valoriza-se o servidor e investe-se em concursos. O que estão fazendo é o oposto: esgualeparam o instituto e agora vendem a falsa ideia de que os trabalhadores são responsáveis pela crise. Como professora e servidora pública, sei na pele o impacto de uma reforma injusta. Sofri com a reforma de Eduardo Leite, em 2019, que me tirou R$ 2 mil do salário. Isso faz falta na mesa da minha filha, faz falta no meu dia a dia. E é por isso que não aceitarei ver o mesmo acontecer com as trabalhadoras e os trabalhadores do município de Santa Maria. Deixo claro o meu voto CONTRÁRIO à reforma que ataca o bolso e a dignidade do funcionalismo. O governo fala em responsabilidade fiscal, mas a verdadeira irresponsabilidade é governar sem diálogo, sem planejamento e sem respeito aos servidores públicos. Nenhum direito a menos. Nenhum centavo a mais de confisco.A luta por justiça e respeito às trabalhadoras e aos trabalhadores continua. Porque não é uma reforma. É um confisco.
Peregrinos de esperança
A 82ª Romaria Estadual da Medianeira, reconhecida como uma das maiores manifestações de fé doRio Grande do Sul e do Brasil, acontece nos dias 7, 8 e 9 de novembro, em Santa Maria. Com otema “Sob o olhar da Medianeira, peregrinos de esperança”, o evento promete reunir milharesde fiéis em um momento de devoção, reencontro e renovação espiritual. Mais do que uma celebração religiosa, a Romaria da Medianeira representa um elo profundo entretradição, fé e identidade do povo gaúcho. Ao longo das décadas, tornou-se um símbolo de unidade,atraindo pessoas de diferentes regiões e idades, que chegam para agradecer, pedir bênçãos efortalecer sua caminhada de fé. A cidade se transforma em um grande santuário a céu aberto,acolhendo corações cheios de gratidão e esperança. A programação se estende durante todo o fim de semana, com missas, vigílias, bênçãos e momentosde oração. Fiéis e peregrinos poderão participar de atividades preparatórias que antecedem o pontoalto do evento — a procissão e a missa campal do domingo, que neste ano terão início mais cedo, às7h30, com saída da Catedral em direção à Basílica da Medianeira. A antecipação do horário busca proporcionar maior conforto aos romeiros, permitindo que odeslocamento aconteça em um clima mais ameno. Essa mudança também contribui para que todospossam acompanhar a celebração principal com tranquilidade, em um ambiente de fé e partilha. Acaminhada, marcada por cânticos, orações e emoção, é um dos momentos mais tocantes daRomaria, simbolizando o caminho de cada cristão em busca de luz e esperança. A chegada da imagem da Medianeira à esplanada do Parque da Medianeira marca o pontoculminante da celebração. A missa campal, que será realizada no Altar Monumento, um dos íconesda devoção mariana no Estado. Milhares de vozes se unem em oração, expressando a fé viva e adevoção que atravessam gerações. Além do aspecto espiritual, a Romaria também movimenta a economia e a vida social da cidade. Ocomércio local se prepara para receber os visitantes, e voluntários se mobilizam em diversas frentes— da organização do trânsito à acolhida dos peregrinos. É um verdadeiro esforço coletivo quedemonstra a força e o espírito solidário do povo santa-mariense. A cada edição, histórias de fé se renovam. Promessas cumpridas, agradecimentos emocionados enovos pedidos se entrelaçam na multidão que caminha sob o olhar protetor da Medianeira. É nesseencontro que se revela o verdadeiro sentido da Romaria: a comunhão entre o divino e o humano,entre o sagrado e o cotidiano. Assim, a Romaria Estadual da Medianeira segue sendo um símbolo de esperança e fé para todo oRio Grande do Sul. Em um tempo em que o mundo anseia por união e espiritualidade, o eventoreafirma sua mensagem atemporal: sob o olhar da Medianeira, somos todos peregrinos em busca depaz, amor e renovação.
O novo vereador: do gabinete ao Brasil — a política que articula, conecta e entrega
O vereador que se move pela cidade, representa mais do que um cargo: representa um propósito. Nos últimos meses, tenho vivido uma rotina intensa — reuniões em diferentes regiões, agendas em Brasília, conversas com lideranças de diversos partidos e visitas a órgãos públicos que, muitas vezes, são decisivos para o futuro de Santa Maria. E é curioso perceber como esse movimento, que antes era visto como algo distante do mandato municipal, hoje se tornou essencial para quem realmente quer entregar resultados. A verdade é que o papel do vereador mudou. Não dá mais pra ficar restrito ao gabinete, esperando que as soluções caiam do céu ou que a prefeitura resolva tudo sozinha. Ser vereador, hoje, é ser articulador, negociador e embaixador da cidade. É buscar emendas parlamentares, abrir portas em ministérios, apresentar projetos, vender o potencial do nosso município e mostrar que Santa Maria tem força, tem gente qualificada e tem futuro. Eu acredito profundamente nesse novo modelo de política municipal — uma política que dialoga com todos os lados, mas mantém coerência e foco no que realmente importa: as pessoas. Não me interessa quem assina a emenda, desde que o recurso chegue e beneficie quem precisa. Política não é sobre bandeira partidária, é sobre compromisso com resultados. Cada viagem, cada reunião, cada agenda fora de Santa Maria tem um propósito muito claro: trazer oportunidades pra nossa cidade. Quando o vereador se move, a cidade se move junto. E quando o diálogo se abre, as soluções começam a aparecer — seja na forma de investimentos, melhorias em infraestrutura, programas sociais ou parcerias que antes pareciam impossíveis. O mandato que fica parado, perde o ritmo da cidade. O mandato que articula, cresce junto com ela. E é exatamente isso que tenho buscado fazer: transformar presença em resultado e articulação em desenvolvimento. O futuro da política municipal está naqueles que entendem que representar não é apenas falar em nome do povo — é agir por ele, onde quer que as decisões estejam sendo tomadas. Enquanto houver portas a bater e oportunidades a conquistar, eu estarei lá — representando cada cidadão que acredita que Santa Maria pode mais.
Quem tem medo do servidor organizado?
Talvez, enquanto você lê este artigo, a famigerada Reforma da Previdência do governo Rodrigo Décimo e Lúcia Madruga – também conhecida como Reforma da Maldade – já tenha, finalmente, chegado à Câmara de Vereadores. Talvez chegue até você concluir a última linha. Não se sabe, pois desde janeiro a Prefeitura (em clima de Halloween antecipado) assombra as servidoras e os servidores públicos municipais, com o fantasma deste Projeto. Infelizmente, ao contrário dos monstros das fantasias de Dia das Bruxas, tanto o governo Décimo/Lúcia, quanto a Reforma que eles preparam, são reais, e ameaçam exterminar os direitos da categoria. Ironicamente, é justamente o Executivo quem parece estar temendo a organização e a mobilização do funcionalismo. A demora para enviar ao Legislativo o projeto de Reforma é resultado direto da pressão que tem sido feita há meses por professoras e professores e servidoras e servidores das mais diversas áreas do Município. Pressão esta que, muito provavelmente pode se converter em uma dificuldade para a aprovação da Reforma, pois tudo indica que nem mesmo os vereadores da base, em sua maioria, têm se sentido à vontade para dar o seu sim à matéria. Prova disso, é o que já foi noticiado por sites e páginas de notícias da cidade, quanto à suposta intenção do Governo de nomear alguns dos seus vereadores mais “vacilantes” para secretarias, abrindo assim a possibilidade de suplentes mais comprometidos com a agenda de ataques da Prefeitura assumirem a vaga e a autoria desse trabalho sujo. Como dissemos recentemente na tribuna da Câmara, se isso realmente vier a acontecer, será uma dupla vergonha. Em primeiro lugar para a Prefeitura, que porá à venda os direitos das servidoras e dos servidores a preço de cargos. Em segundo lugar, também será vergonhoso o papel dos vereadores que aceitarem essa manobra para se esquivar da responsabilidade assumida enquanto parlamentares eleitos, e ainda por cima, “vender” ou “alugar” – quem sabe? – as suas cadeiras no Parlamento. Felizmente, as servidoras e os servidores estão indignados, mas não amedrontados. Prova da coragem e disposição de luta, têm sido os vários atos públicos na Praça Saldanha Marinho, em frente à Prefeitura Municipal ou à Câmara de Vereadores. Da mesma forma, as assembleias lotadas de municipários e professores. Neste caso, inclusive, a última reunião geral da categoria aprovou o início de uma greve para logo que o projeto da Reforma chegue ao Legislativo. Entre o restante dos servidores, já nota-se na base, uma disposição para acompanhar os colegas da educação e, quem sabe, impor uma greve geral dos serviços públicos ao governo Décimo/Lúcia para fazer frente ao ataque mais brutal contra os direitos da categoria em muitos anos. A demora no envio do Projeto não deixa de ser um termômetro que atesta o sucesso da mobilização das trabalhadoras e dos trabalhadores dos serviços públicos do Município, deixando evidente que, do que depender do funcionalismo, o Halloween pode até ter passado, mas o governo e os seus aliados na Câmara ainda terão que enfrentar muitos sustos pela frente. Porque, enquanto permanecer a tentativa de avançar sobre os direitos dos servidores, terão que enfrentar a resistência organizada nas ruas, e em cada local de trabalho. E que o medo continue do lado lá!
Segurança, conforto e eficácia na Mais Laser
Clínica oferece depilação a laser com tecnologia exclusiva e atendimento personalizado para todos os tipos de pele Por: Amanda Borin Fotografia: Henroma Com tecnologia avançada e atendimento personalizado, a Mais Laser proporciona ao público de Santa Maria uma experiência de depilação a laser que une segurança, conforto e eficácia. Guiada por esses princípios, a empresa destaca-se na região por oferecer tratamento garantido à todos os públicos e tons de pele. Em comprometimento com inovação, a clínica aposta em um equipamento exclusivo que possui o laser com maior comprimento de luz do mercado. A nova tecnologia foi desenvolvida especialmente para a franquia Mais Laser, com o diferencial de se auto adaptar a cada tonalidade de pele – das mais claras às mais escuras. Ao aliar alta potência a um sistema de resfriamento que torna o procedimento indolor, o resultado é um tratamento moderno e seguro para todos os clientes. Mais do que tecnologia, a clínica entrega confiança: cada atendimento traduz o propósito de cuidar com precisão e delicadeza, sempre com olhar atento à individualidade de cada um. Esses valores que a Mais Laser carrega são um reflexo da trajetória de Bibiana Roballo. À frente da unidade de Santa Maria desde março de 2024, a empresária de 30 anos começou na clínica como gerente. A experiência no cargo foi essencial para que ela conhecesse de perto a rotina da equipe e as necessidades de quem está na linha de frente do atendimento. Agora como proprietária, esse olhar a auxilia em uma gestão com mais sensibilidade e propósito: “Hoje posso conduzir meus funcionários da forma que eu gostaria de ter sido conduzida”, destaca Bibiana. Mesmo diante dos desafios de empreender pela primeira vez, Bibiana assume a liderança da clínica com a missão de garantir inovação, resultados e, sobretudo, cuidado genuíno com cada cliente.
